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Mostrando postagens de dezembro, 2015

CLF051. O pistoleiro de Carson City

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  (Coleção Califórnia, nº 51)

COL060. Um morto para a tumba

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(Coleção Colorado, nº 60)

COL059. Um grito na noite

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(Coleção Colorado, nº 59)

COL058. Os colossos do rio

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(Coleção Colorado, nº 58)

COL057. Perigo de morte

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(Coleção Colorado, nº 57)

COL056. Saca, Joe!

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  (Coleção Colorado, nº 56)   Um xerife, dois rancheiros não muito honestos e uma menina de saloon uniram-se para impor a ordem em Álamo, conseguindo levar a paz à povoação e encetar um período de desenvolvimento. Joe era um bom rapaz, rápido com as armas, mas sempre sujeito a desafios quanto à rapidez: uma cena trágica, mas recorrente no velho Oeste. Um dia, chegou a Álamo... a jovem cantora apaixonou-se por ele, um dos rancheiros atribuiu-lhe trabalho, mas o outro não gostou da sua aproximação com a rapariga e mandou ao seu encontro alguns rufias... foi a vez de as armas falarem e o xerife expulsou-o da cidade. Não satisfeito com isso, o rancheiro, ferido no seu amor próprio, enviou outros homens para o perseguirem e fez desaparecer a menina do saloon. O que movia toda aquela gente? Que estranha união poderia existir entre aqueles homens e o xerife? Trata-se de um livro de Joe Mogar muito interessante, apesar da deselegância do título. A tradução pareceu-nos francamente má e a edi

COL055. Sorriso de morte

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(Coleção Colorado, nº 55)

COL054. Na linha de tiro

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(Coleção Colorado, nº 54)

COL053. O Duelista sem rosto

(Coleção Colorado, nº 53). Capa e texto indisponíveis

COL052. Texano acima de tudo

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(Coleção Colorado, nº 52)

COL051. Gente perigosa

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(Coleção Colorado, nº 51)

CLT060. O pistoleiro solitário

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(Coleção Colt, nº 60)

CLT059. Tim Moore, o selvagem

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(Coleção Colt, nº 59)

CLT058. Naipes marcados

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(Coleção Colt, nº 58)

CLT057. Armadilha sem saída

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(Coleção Colt, nº 57)

CLT056. O rei da simpatia

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(Coleção Colt, nº 56)

PAS557. E assim acabou o "estrela negra"

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Will foi reunindo todas as armas, com os pés e juntou-as num monte, que lentamente foi chegando para a porta onde Fred Conan já o esperava. — Não tentem chegar a elas antes que passem cinco minutos, xerife — disse. — É para seu bem. E agora... desejo-lhes boa-noite. Empurrou Conan para fora, com o revólver, deixando atrás de si os representantes da lei, completamente atónitos. Uma vez no passeio disse: — Toma um revólver, cão. Conan pegou na arma e conteve a respiração, porque havia visto os seus três homens no passeio fronteiro. Mas Will não os havia visto, ainda. Com o revólver seguro na mão direita, Conan olhou para Will de soslaio. Tinha os nervos tão tensos que sentia como se a sua pele fosse percorrida por cãibras. — Insistes em lutares comigo, Will? — Para isso, fiz tudo o que acabas de ver. Os três homens de Conan, pressentindo a situação, haviam-se agachado, sem que Will os visse. Não eram doidos. Conan compreendeu que a partir daquele momento a luta estava decidida a seu favo

PAS556. Seis balas para sete pistoleiros

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Foram sete os pistoleiros que se voltaram de uma vez, com a velocidade de répteis. O tipo que se lhes deparou, era quem menos esperavam encontrar, naquele sítio. Davam como certo que Will se encontrava no outro extremo da povoação, e agora lançaram um grito de espanto, quase em uníssono, ao encontrá-lo dentro da cocheira. Além disso, não vestia como de costume, mas como um vaqueiro, todo de negro, para passar despercebido. A sua estrela, também negra, apenas se distinguia sobre a camisa. — Entrei com aqueles quatro cavalos — murmurou suavemente, correspondendo aos olhares atónitos dos pistoleiros. — Junto ao ventre do que ia no meio, era muito difícil que alguém me visse. Podeis dizer ao imbecil do vosso espia, que devia ter pensado nisto. Jess e os seus homens estavam assombrados, Will nem sequer tinha empunhado o seu revólver, que guardava no coldre do lado esquerdo. Eles eram sete e no tambor do revólver de Will só podia haver seis balas; de modo que estava perdido antes de começar

PAS555. ... E encontram-na junto à manjedoura

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Abrir a porta foi coisa fácil, pois estava semente segura por uma corrente, facilmente desmontável. Sabendo que não chamariam a atenção de ninguém soltaram a corrente e empurraram a porta. Dentro não havia mais do que penumbra, pois a única iluminação provinha de um candeeiro a petróleo, colocado bem longe da palha. Os homens deitaram uma olhadela ao seu redor. A manjedoura ocupava urna parede de lado a lado e era muito comprida, de modo que os seis cavalos que estavam ali, não a utilizavam totalmente, Ficava uma extensa zona livre, que chegava até a um grande montão de palha, situado ao fundo. Da rapariga não se via rasto. Mas era evidente que só podia estar num sítio, oculta atrás dum montão de palha. Jess murmurou. — Entremos e fechai a porta. Os homens obedeceram, deslizando em silêncio. Apesar de a luz ser escassa, estavam seguros de encontrar a mulher. Um deles agachou-se, olhando entre as patas dos cavalos. Mas não. Ali não se ocultava ninguém. — A palha — disse Jess. Avançaram

PAS554. Dez homens procuram uma mulher

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Eram nada menos de dez homens. Todos tinham trabalhado às ordens de Conan, nos piores sítios do Oeste Central, e nas mais sinistras rotas ganadeiras. Todos estavam dispostos a obedecer a quaisquer ordens e todos sabiam matar. Já haviam verificado os seus revólveres. Jess, que agora comandava o grupo em substituição de Ramiro, aproximou-se do que havia estado a guardar a porta. — Nada. ---Nada? — Não poderia Will entrar por outro lado? — Nem falar nisso. Não há mais do que uma porta. — E buracos no teto. — Com os diabos! Julgas-me tonto? O teto estais a vê-lo vós mesmo! Com efeito, estava intacto. — E guarda? Não há? — Não é uma cocheira pública, mas particular. Entraram quatro cavalos ao anoitecer, o dono fechou a porta e partiu em paz. Vamos, porque se um trabalho destes vos parece difícil é porque sois feitos de manteiga. — Ninguém disse que seja um trabalho difícil. A rapariga está aí, sem quaisquer dúvidas? — Eu vi-a entrar e não saiu. Certamente que passará a noite sobre um monte

CLT055. O "estrela negra"

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(Coleção Colt, nº 55)     Esta é a história do homem que usava uma estrela negra na sua infinita tarefa de acabar com todos os que não respeitavam a vida e a dignidade do seu semelhante. Por que usava essa estrela? Por que motivo era ela negra? Alguma vez deixaria de a usar? Para responder a estas interrogações, leia as passagens e o ficheiro para download que disponibilizamos com mais um texto impressionante de Silver Kane.

CLT054. Xerife de ocasião

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  (Coleção Colt, nº 54)

CLT053. Missão para dois suicidas

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(Coleção Colt, nº 53)

CLT052. Covil de criminosos

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(Coleção Colt, nº 52)

CLT051. Trágica hipoteca

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  (Coleção Colt, nº 51)

KNS060. O seu nome numa bala

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  (Coleção Kansas, nº 60)

KNS059. Cinco traidores

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  (Coleção Kansas, nº 59)

KNS058. O revólver de Jess James

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(Coleção Kansas, nº 58)

KNS057. O regresso do morto

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(Coleção Kansas, nº 57)