PAS555. ... E encontram-na junto à manjedoura
Abrir a porta foi coisa fácil, pois estava semente segura por uma corrente, facilmente desmontável. Sabendo que não chamariam a atenção de ninguém soltaram a corrente e empurraram a porta. Dentro não havia mais do que penumbra, pois a única iluminação provinha de um candeeiro a petróleo, colocado bem longe da palha.
Os homens deitaram uma olhadela ao seu redor.
A manjedoura ocupava urna parede de lado a lado e era muito comprida, de modo que os seis cavalos que estavam ali, não a utilizavam totalmente, Ficava uma extensa zona livre, que chegava até a um grande montão de palha, situado ao fundo. Da rapariga não se via rasto.
Mas era evidente que só podia estar num sítio, oculta atrás dum montão de palha.
Jess murmurou.
— Entremos e fechai a porta.
Os homens obedeceram, deslizando em silêncio. Apesar de a luz ser escassa, estavam seguros de encontrar a mulher.
Um deles agachou-se, olhando entre as patas dos cavalos.
Mas não. Ali não se ocultava ninguém.
— A palha — disse Jess.
Avançaram pouco a pouco, contendo a respiração. Vários deles deram pontapés à enorme pilha de palha, sem resultado.
Por fim, um deles descobriu o que procurava.
— Eh, Jess — murmurou.
Betty havia-se ocultado quase por completo, debaixo da palha, mas sobressaía um dos seus tornozelos, e um sapato. O pistoleiro riu.
— Vem aqui, gatita.
Vários deles pegaram na perna da rapariga, puxando-a com força obrigando-a a lançar um grito. Com as suas roupas desordenadas, estava tão formosa, que os sete canalhas sentiram que lhes brilhavam os olhos. Mas as ordens de Conan eram terminantes e não restava outra alternativa, senão cumpri-las. Perder um só segundo que fosse, com outras coisas, podia fazer com que surgisse Will.
Foi Jess o primeiro a apontar o revólver.
— Sinto-o pequena.
— Canalha! Malandro! Miserável!
— Já te disse que o sinto, pequena.
E preparou-se para disparar.
Mas naquele momento todos ouviram uma voz tranquila, lenta, calma que perguntava nas suas costas:
— Não quer que lhe empreste urna bala compadre?
Os homens deitaram uma olhadela ao seu redor.
A manjedoura ocupava urna parede de lado a lado e era muito comprida, de modo que os seis cavalos que estavam ali, não a utilizavam totalmente, Ficava uma extensa zona livre, que chegava até a um grande montão de palha, situado ao fundo. Da rapariga não se via rasto.
Mas era evidente que só podia estar num sítio, oculta atrás dum montão de palha.
Jess murmurou.
— Entremos e fechai a porta.
Os homens obedeceram, deslizando em silêncio. Apesar de a luz ser escassa, estavam seguros de encontrar a mulher.
Um deles agachou-se, olhando entre as patas dos cavalos.
Mas não. Ali não se ocultava ninguém.
— A palha — disse Jess.
Avançaram pouco a pouco, contendo a respiração. Vários deles deram pontapés à enorme pilha de palha, sem resultado.
Por fim, um deles descobriu o que procurava.
— Eh, Jess — murmurou.
Betty havia-se ocultado quase por completo, debaixo da palha, mas sobressaía um dos seus tornozelos, e um sapato. O pistoleiro riu.
— Vem aqui, gatita.
Vários deles pegaram na perna da rapariga, puxando-a com força obrigando-a a lançar um grito. Com as suas roupas desordenadas, estava tão formosa, que os sete canalhas sentiram que lhes brilhavam os olhos. Mas as ordens de Conan eram terminantes e não restava outra alternativa, senão cumpri-las. Perder um só segundo que fosse, com outras coisas, podia fazer com que surgisse Will.
Foi Jess o primeiro a apontar o revólver.
— Sinto-o pequena.
— Canalha! Malandro! Miserável!
— Já te disse que o sinto, pequena.
E preparou-se para disparar.
Mas naquele momento todos ouviram uma voz tranquila, lenta, calma que perguntava nas suas costas:
— Não quer que lhe empreste urna bala compadre?
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