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Mostrando postagens de maio, 2016

COL068. O homem que sabia matar

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  (Coleção Colorado, nº 68)

COL067. A passagem negra

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(Coleção Colorado, nº 67)

COL066. A mulher pistoleiro

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(Coleção Colorado, nº 66)

COL065. Dominando o medo

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(Coleção Colorado, nº 65)

COL064. Luta na pradaria

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(Coleção Colorado, nº 64)

COL063. O chumbo está servido

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(Coleção Colorado, nº 62)

COL062. Chegada a Santa Fé

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  (Coleção Colorado, nº 62)

COL061. Terrenos proibidos

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  (Coleção Colorado, nº 61)

KNS060. Uma luz nas trevas

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(Coleção Kansas, nº 60)   Este livro da coleção Kansas já tinha sido editado na Coleção Búfalo com o mesmo título. Eis as nossas palavras, nessa altura:   Eis mais um livro de Raf Segrram na coleção Búfalo. Desta vez, é a história de um médico que também sabia disparar e vivia sob o desgosto de a sua amada se ter comprometido, na sua ausência, com o amigo que o ajudara a custear a formação. Mas quis o destino que a jovem, bela e arrogante, que tanto dano lhe causara no coração, fosse assediada pelo imbecil, mais endinheirado, tosco e prepotente da povoação e acabasse por lhe dar um tiro, enviando-o deste mundo. A defesa da jovem, comprometida por um xerife e um juiz corruptos que dependiam do pai do imbecil, acabou por se transformar em formidável ação para a sua libertação e contribuiu para um final imprevisto… Passagens selecionadas: PAS111. A missão do médico PAS112. Uma missão sublime PAS113. A hora da partida PAS114. Médicos idiotas PAS115. Uma esmolinha para «Sansão» PAS11

PAS630. Companhia indesejada

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Naquela manhã «Lucky» passeava na companhia de Tes. Era perto do meio-dia e faziam horas para o almoço. O céu estava enevoado e soprava urna brisa agradável. O jovem pestanejou; acabava de ver Nelly. A rapariga saía de uma loja e dirigia-se para uma carruagem. Daquela vez não viera à cidade na égua. As compras deviam ser mais importantes. Depressa se aproximou dela Rudell Liston. «Lucky» franziu o sobrolho desgostoso. Ver o seu inimigo aproximar-se da jovem causava-lhe um efeito indescritível. E, contudo, não podia ir ao seu encontro para o evitar, devendo conter-se. Dois motivos o impediam: o primeiro, por ser a atitude do pistoleiro correta; o segundo para não estragar o desenvolvimento do seu plano. Agora apresentava-se-lhe a oportunidade de tirar a desejada desforra. Podia demonstrar aos rancheiros da região a pérfida finalidade daqueles miseráveis, não demorando a ficarem arruinados. Seriam obrigados a vender os ranchos por uma quantia muito inferior ao seu verdadeiro valor. O úni

PAS629. A desagradável ameaça da forca

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Rudell Liston, pistoleiro convertido em negociante de gado, já estava muito perto de Brigh Town. Os seus olhos fixaram-se nas primeiras casas. Eram de tijolo pintadas de cal. Depois havia casas de madeira, até de dois pisos e depois grandes edifícios de pedra, algumas delas de aspeto luxuoso. Sim, Brigh Town era já uma cidade, uma das maiores do Colorado. E ele tornar-se-ia o dono de tudo aquilo. Os seus habitantes seriam obrigados a respeitá-lo. Os fundadores da povoação deviam ter-lhe posto aquele nome devido à brilhante luminosidade que os raios do sol produziam ao incidir nas próximas e lisas montanhas. A dura e firme rocha parecia devolver a luz com mais força. Rudell Liston andou sempre de um lado para o outro rodeado de pistoleiros. Não cessavam de cometer façanhas, ainda que tendo o máximo cuidado para não serem descobertos. Deste modo o seu nome não estaria à margem da lei, única maneira de sobreviver. Era suficientemente inteligente para compreender que um homem cuja cabeça e

KNS069. "Lucky Flowers"

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(Coleção Kansas, nº 69) Lucky Flowers era a alcunha de alguém com muita sorte ao jogo. Ele era bom jogador sem ser batoteiro. Era também excelente atirador sem ser pistoleiro. Podia dizer-se portanto que era uma boa pessoa que frequentava maus ambientes. Uma noite, numa partida de cartas enfrentou-se com Rudell Liston, um pistoleiro asqueroso de cicatriz na cara. Foi ganhando, mas Liston não aceitou o resultado do jogo. Lucky Flowers foi selvaticamente agredido, despojado do dinheiro que levava consigo e, no final, um lacaio do pistoleiro esfaqueou-o pensando tê-lo liquidado. Mas Lucky também era um sortudo nestas questões. Recuperou e partiu à procura dos seus agressores. Encontrou-os e encontrou também a bela Nelly. Orland Garr escreveu, com rara maestria, esta novela que aqui disponibilizamos. Leia   LUCKY FLOWERS

KNS068. Terra de fortuna

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(Coleção Kansas, nº 68)

KNS067. Casamento com a forca

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  (Coleção Kansas, nº 67

KNS066. Por uma dívida falsa

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  (Coleção Kansas, nº 66)

KNS065. Uma fossa para ti

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(Coleção Kansas, nº 65)

KNS064. A cabana sinistra

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  (Coleção Kansas, nº 64)

KNS063. Os rancorosos

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(Coleção Kansas, nº 63)

KNS062. Uma mulher na sombra

(Coleção Kansas, nº 62.). Capa e texto indisponíveis

KNS061. O tesouro e os abutres

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  (Coleção Kansas, nº 61)

PAS628. Ódio sob o pó das recordações

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— A culpa deste ódio! Todos o sabem! — comentou Red Haley, pausadamente —. Nem sequer posso culpar Ray de ter-me levado de casa. Fui com ele porque o admirava. Ray costumava refugiar-se, de vez em quando, na cabana que minha mãe e eu tínhamos nas cercanias de uma povoação. Quando decidi partir com ele, arranquei-lhe a promessa de que nunca voltaríamos ali. A fazê-lo, iria eu sozinho, para evitar que a minha mãe e os meus conterrâneos me vissem misturado com a sua gente. Era essa a contradição que torturava o meu espírito de rapaz. Admirava a vida de Ray, e, ao mesmo tempo, envergonhava-me dela... Outro silêncio. Tossiu, como se o pó das recordações removidas lhe tivesse penetrado na garganta. Parecia que não ia continuar. E já Mady, presa àquelas considerações, se dispunha a pedir-lhe que prosseguisse, quando Red fez, de novo, ouvir as suas palavras frias. — Uma vez, Ray e eu livrámos um homem de um grave apuro. Uns vaqueiros tinham-no surpreendido a cortar uma vedação, e ele debatia-s

BIS036.1 Sob o signo do ódio

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«Sob o signo do ódio» é uma trama complexa acerca do relacionamento entre três homens, William, Red e Ray que tinham tido um percurso comum, no passado, no campo do crime. William escapou-se e tentou iniciar nova vida num local em que ninguém o conhecesse, mas um dia um estranho aviso soou à porta de sua casa e, com a esposa à espera de um filho, teve de se preparar para enfrentar o passado. Este concretizou-se no aparecimento dos outros companheiros embora em campos opostos. Vamos deixar uma passagem deste livro para se compreender a razão do ódio que ligava aqueles três homens. Eis um livro do senhor Rolcest um pouco menos aborrecido que outros por que passámos.

PAS627. O drama de uma vida

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Mirtha, desconfiada, olhou bem Hatter a ver se descobria no seu rosto, qualquer indício de que Ronald o tivesse mandado ali. Mas o ar bonacheirão, Inocente e simpático, do velho gordo, fez que se dissipassem aquelas nuvens duvidosas. — Foi precisamente há uma semana que ele aqui esteve a falar comigo e... a nossa conversa não foi das mais agradáveis. — Que me diz? — perguntou agora o secretário, como se o espantasse muito aquela declaração. — Falámos muito duramente um ao outro. — Oh! Aquele homem é doido! Então ele descompõe a senhora sem mais nem menos? Às vezes chego a pensar que ele já não tem salvação possível. Pobre senhor Bradley! Tem a vida arruinada. Mirtha dominou a custo a sua imensa curiosidade por saber qual o drama que envolvia a vida de Ronald. Depois de hesitar um pouco, resolveu perguntar: — Mas... o que é que lhe sucedeu? — Sofreu muito, muito! — Refere-se a essa tragédia íntima que mencionou há pouco? — O quê? Mas eu falei-lhe disso? — Sim... falou... — Sou um papaga

PAS626. Não mais quero ouvir a palavra «cobarde»

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O desejo de Ronald era estar só e vaguear pelas ruas, ao acaso. Já tarde regressou à pensão onde um criado lhe entregou uma carta de Hatter. — Hatter? Mas... onde está ele? — Ah! Não sabe? Foi-se embora. Ronald apressou-se a ler a folhita. «Adeus, senhor Bradlley. Você está farto de cobardes e eu não posso deixar de ser como sou. De qualquer modo, neste momento, considero-me um valente, pois é difícil separamo-nos. Não quero, no entanto, que se irrite mais por minha causa. Deseja-lhe muita sorte, Danny Hatter Amachucou o papel, deitou-o ao chão e pediu que lhe arranjassem o cavalo. Pelo caminho soube para onde se dirigia Danny e correndo o mais que podia quis ver se conseguia apanhá-lo. Depois de várias horas de galope desenfreado, Bradley conseguiu finalmente ver Hatter. Naquele momento preciso, o gordo subia para a carruagem de um comboio que o levaria à terra donde viera. Ronald chegou ainda a tempo de o puxar pelas abas do casaco, rasgando logo uma. — Senhor!... — exclamou Hatter,

PAS625. Cavalgada para a morte

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Montou de um salto. Hatter, porém, não o conseguiu tão facilmente porque «Veloz» era um cavalo manhoso. Não se habituara ainda ao peso exagerado do seu dono e sempre que este queria montá-lo havia primeiro uma espécie de baile com «Veloz» aos pulos e Danny desfazendo-se em suor e em pragas atrás dele. — Maldito sejas, «Veloz»! — gritou este, ameaçando-o com o punho. «Veloz» recuou e aos estirões procurava tirar as rédeas das mãos de Hatter. O público ria a bandeiras despregadas e, por fim, o secretário lá conseguiu acomodar-se na sela. Empreenderam a marcha, seguidos de muitos olhares e, sem saber porquê, Ronald tomou o caminho que conduzia ao rancho «Verde». Uma força estranha o impelia para aqueles lugares onde, na sua Infância, brincara e dera largas à sua alegria de criança. E enquanto Hatter resmungava numa algaraviada sem fim, Ronald contemplava extasiado a paisagem maravilhosa que se abria à sua frente. E pela sua mente iam passando, num desfile saudoso, certas cenas e factos da

BIS034.1 O aventureiro louco

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Ronald Bradley chegou a Buck Springs acompanhado pelo seu secretário, Danny Hatter, depois de uma longa ausência durante a qual correra mundo e fizera fortuna. Tinha como objetivo esclarecer algo que tinha ouvido em relação ao seu irmão que parecia ter enveredado pelo caminho do crime associando-se a um cacique da terra, Petelbow. A realidade veio a mostrar que Sims Bradley não era flor que se cheirasse, sendo inclusivamente detentor de uma hipoteca sobre um rancho da formosa Mirtha a quem pretendia levar à ruína para esta aceitar propostas indecorosas do cacique. Ronald decide-se a enfrentar este mundo minado por interesses pouco recomendáveis. E ei-lo, na companhia de Danny, qual um Sancho Pança, a lutar pela justiça com os objetivos de libertar a formosa Mirtha e conquistar o seu coração. Raf Segrram tem aqui uma narrativa simples, escorreita, por vezes cheia de histórias encravadas no enredo principal, pelo que o « O aventureiro louco » merece ser lido por inteiro.

CLT070. Não quero ser o morto

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(Coleção Colt, nº 70)

CLT069. Três bastardos e meio

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(Coleção Colt, n 69)

CLT068. Vaqueiros contra ovelheiros

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(Coleção Colt, nº 68)

CLT067. Nasceu com má estrela

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(Coleção Colt, nº 67)

CLT066. Advogado e pistoleiro

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(Coleção Colt, nº 66)