Margaret Masters tinha encontrado um fantasma... E a sua reacção foi, exactamente, como podia prever-se. A jovem fora andando até o limite oriental do rancho de seu pai, pois gostava de dar grandes passeios a cavalo e já se dispunha a regressar, quando ouviu o desconhecido cantor. Curiosa, como mulher, dirigiu-se até ali para ver a quem pertencia aquela voz. Já estava a escurecer, mas havia ainda claridade suficiente... Ao aproximar-se mais do homem que avançava pelo caminho percebera as palavras da canção, uma balada vaqueira para ela desconhecida: «Quando eu morrer, Não quero ser enterrado na imensa e solitária pradaria» Quem seria o cantor? Breve apareceu, a seus olhos, no alto do monte. Vivamente destacado na última claridade do crepúsculo, com o chapéu deitado para trás e o rosto visível... O sangue paralizou-se nas veias da jovem. Porque estava, sem dúvida, vendo um fantasma... o fastasma de um homem que tinha sido enforcado naquele mesmo dia ao amanhecer. Montava um ca