PAS456. Reencontro para uma chávena de café
No sábado de manhã, Danvers e os vaqueiros separaram os cavalos e levaram-nos para junto da cabana.
— Confio-lhe os meus filhos, Andy — disse para Terrel quando partiu. — Espero que nos encontremos todos bem, quando regressar.
— Não se descuide demasiado, Danvers.
Partiram. Horas depois, Johnny gritou:
— Vem aí um cavaleiro!
Betty levantou-se, alarmada, e olhou para Terrel.
— Quem será?
— Não sei. Em breve o averiguaremos. Johnny, entra!
O rapaz obedeceu, excitado, e foi empunhar a pequena mas eficaz espingarda.
— É só um. Mas se houver mais, tu e eu matá-los-emos, não é verdade, Andy?
Terrel espreitou.
Um cavaleiro solitário aproximava-se através da pradaria, a trote. Não parecia vir em som de guerra...
Quando estava mais próximo, Terrel não duvidou. Conhecia o cavalo e o cavaleiro.
E soube imediatamente ao que vinham.
Atrás dele, a voz nervosa de Betty sussurrou:
— É um desconhecido. Crês que...
— Não é um desconhecido, pelo menos para mim. E creio saber ao que vem. Não saiam.
Saiu ele, de espingarda nas mãos. O cavaleiro parou o cavalo e levantou a mão direita em sinal de paz.
— Olá, Terrel. — Terrel respirou fundo e baixou a espingarda, apoiando-se nela.
— Olá, Logan. Apeie-se e venha tomar uma chávena de café.
— Confio-lhe os meus filhos, Andy — disse para Terrel quando partiu. — Espero que nos encontremos todos bem, quando regressar.
— Não se descuide demasiado, Danvers.
Partiram. Horas depois, Johnny gritou:
— Vem aí um cavaleiro!
Betty levantou-se, alarmada, e olhou para Terrel.
— Quem será?
— Não sei. Em breve o averiguaremos. Johnny, entra!
O rapaz obedeceu, excitado, e foi empunhar a pequena mas eficaz espingarda.
— É só um. Mas se houver mais, tu e eu matá-los-emos, não é verdade, Andy?
Terrel espreitou.
Um cavaleiro solitário aproximava-se através da pradaria, a trote. Não parecia vir em som de guerra...
Quando estava mais próximo, Terrel não duvidou. Conhecia o cavalo e o cavaleiro.
E soube imediatamente ao que vinham.
Atrás dele, a voz nervosa de Betty sussurrou:
— É um desconhecido. Crês que...
— Não é um desconhecido, pelo menos para mim. E creio saber ao que vem. Não saiam.
Saiu ele, de espingarda nas mãos. O cavaleiro parou o cavalo e levantou a mão direita em sinal de paz.
— Olá, Terrel. — Terrel respirou fundo e baixou a espingarda, apoiando-se nela.
— Olá, Logan. Apeie-se e venha tomar uma chávena de café.
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