PAS655. O homem do revólver encontra a mulher formosa
Algumas pancadas fortes dadas na porta acordaram-no com um pouco de sobressalto. Lassiter abriu os olhos. O sol inundava o quarto e então saltou da cama como impulsionado por uma mola, para fazer no mesmo instante uma careta de dor.
A verdade é que lhe doía todo o corpo como resultado da luta do dia anterior.
Deu um grito como resposta às pancadas que se continuavam a fazer ouvir e olhou-se no espelho. O seu rosto era qualquer coisa parecida com o mapa do Texas e, sorrindo com ironia, perguntou, de si para si, o que diria Ethel quando o visse.
O velho St. Loman?
O turbilhão de perguntas que se iam formular na sua mente foi interrompido por uma nova pancada na madeira da porta, mas desta vez um pouco mais discreta.
Lassiter fez um gesto de impaciência e abriu para ficar sem respiração perante a figura de Ethel que, junto do umbral, o observava com olhos inquiridores.
Uma Ethel que trazia sobre o seu maravilhoso corpo de sereia uma blusa decotada, sem mangas e as calças de vaqueiro usuais, um pequeno chicote na mão e nada mais.
Uma Ethel que murmurou aproximando-se dele até quase o roçar:
— Sabe que horas são, preguiçoso? Não? Pois passa das onze da manhã.
A resposta de Lass resumiu-se a uma pergunta:
— E Tex?
Ethel sorriu uma vez mais.
— Foi para a represa, Lass.
-- Por que não me chamaram antes?
Ela apontou-lhe para o rosto com um gesto acusador.
— Já viu a sua cara? — perguntou —. Pois por isso mesmo. Além disso, você ainda não está em condições de fazer, por exemplo, o que fez ontem em Rato. V: uma loucura, Lass.
— Então devo permanecer aqui, no interior do «Silver» até que alguém diga por mim o que devo ou não fazer? Não é assim, Ethel?
— Claro que sim! Portanto, por agora, o seu cão de guarda vou ser eu. Lave um pouco o rosto enquanto espero. Depois tratar-lhe-ei do rosto e, ato contínuo, sairemos a dar um passeio.
— Quem disse isso, Ehtel?
— Oh! Ë... uma receita facultativa. Pelo menos julgo que se diz assim. Vamos, Lass, estou à espera e nenhum homem educado faz esperar uma dama.
Lassiter esteve prestes a mandá-la para o diabo ou para qualquer outra parte pior, mas por isso, exatamente por uma questão de educação, não o fez. Limitou-se, pois, a dar meia volta e a desaparecer pela porta que dava acesso ao lugar onde tinha instalada a tina de água para asseio pessoal.
Meia hora mais tarde estava novamente diante dela.
-- Vamos, Lass, sente-se aqui e deixe-me tratá-lo.
Lassiter não respondeu e fez o que ela ordenava.
Sentiu no rosto as mãos de veludo de Ethel e fechou os olhos quando uni violento desejo de a beijar, de a estreitar nos seus braços, o invadiu.
Mas, que direitos tinha para o fazer? Respondeu a si próprio que nenhuns e a partir de então os seus pensamentos começaram a percorrer caminhos nada agradáveis para si mesmo.
Até que Ethel o interrompeu com um comentário:
— Sim, creio que vou ser uma boa guarda para si. Vamo-nos embora, Lass?
Lass anuiu em silêncio e, alguns minutos mais tarde, ambos chegavam às cavalariças.
Lass selou o seu cavalo e a égua dela, ajudou-a a montar, fez o mesmo e, finalmente, puseram-se a caminho na direção das pastagens.
Cavalgando.
Ele pensando em tempos passados. Ela pensando no presente e no futuro e fazendo a si própria uma infinidade de perguntas sobre o sinistro e frio cavaleiro que levava ao lado, completamente silencioso.
Assim, quilómetro após quilómetro, umas vezes em silêncio outras em conversa animada, Ethel mostrou-lhe boa parte do rancho, a maioria das obras de engenharia que McNamara havia efetuado, uma boa parte da represa, sem que encontrassem o engenheiro e depois, a um sinal dela, seguiu-a.
Lassiter cavalgou atrás dela durante mais de cinco quilómetros, a todo o galope, até avistarem um espesso grupo de árvores.
Então Ehtel reduziu um pouco a marcha da sua égua e esperou que Lassiter, que ia atrás, se aproximasse dela.
— Almoçaremos aqui, Lass — disse, indicando as árvores e, logo que ele começou a cavalgar a seu lado, estribo com estribo, acrescentou: — Calculei que demoraríamos bastante tempo e trouxe qualquer coisa para comer.
Lassiter replicou com um sorriso e, quinze minutos depois, desmontou sob as árvores, junto da margem de um regato de águas límpidas e cantantes.
Ajudou-a a desmontar.
Durante alguns segundos teve-a entre os braços, os lábios muito vermelhos perto dos seus, sentindo-a tremer, sentindo o calor morno do seu corpo formoso junto do seu, mas não a beijou.
Limitou-se a colocá-la suavemente sobre a erva e em seguida afastou-se na direção da margem do regato.
Sentou-se à beira da água. Mal o havia feito ouviu a voz dela:
— Cansado, Lass? Voltou o rosto para a olhar. Diabo, como era formosa!
— Não, Ethel — replicou. — Não estou cansado. Apenas esfomeado.
Ela riu alegremente, feliz, segundo parecia, embora Lassiter não a tivesse compreendido muito bem naquela altura, mas sim muito mais tarde.
— Sirvo-o imediatamente, Lass. Depois me dirá que tal sou como cozinheira.
— Foi você quem cozinhou?
Com as mãos afundadas na bolsa da sela de montar, Ethel replicou sem perder o seu sorriso feiticeiro:
— Claro, Lass! Sou a única cozinheira que há no «Silver».
Trazendo dois embrulhos nas mãos, Ethel foi sentar-se a seu lado. Depois, alguns minutos mais tarde, começaram a devorar o que ela trouxera preparado do rancho.
Absurdamente feliz, sem saber ainda a que atribuir aquelas sensações, Ethel falou pelos cotovelos até o almoço terminar. Recolheu então todos os utensílios que trouxera e foi lavá-los na água do regato enquanto Lassiter, com o fino cigarro, que havia enrolado e acendido, entre os dedos, se estendia no chão, de boca para cima, fixando os olhos na folhagem verde das árvores.
Ethel foi sentar-se junto dele poucos minutos depois de terminar o seu trabalho.
Inclinou-se sobre a figura estendida de Lassiter, mostrando-lhe o princípio do colo exuberante e perguntou:
— Que fará quando isto terminar, Lass? Refiro à altura em que Tracy deixar de constituir um perigo para todos.
Lassiter desviou os olhos da rapariga e replicou com eles fitos na distância.
— Sou ave de arribação, Ethel. Portanto, ir-me-ei embora — disse, voltando a olhá-la silenciosamente durante alguns segundos e acrescentando então: — Mas antes, Ethel, farei uma coisa, mesmo que me... custe, um desgosto.
Ela inclinou-se mais sobre ele, como fascinada...
— Que coisa é, Lass?
Lassiter semicerrou os olhos e, durante uns instantes, a sua respiração tornou-se muito mais violenta que o normal.
Quando os abriu, Ethel continuava a olhá-la fixamente, com as pupilas brilhantes e cheias de qualquer coisa difícil de definir, mas extremamente suave.
— De que se trata, Lass? — insistiu.
— Beijá-la, Ethel.
Ela inclinou-se ainda mais.
— Desde quando o deseja, Lass? — perguntou suavemente. — Diga-me. Preciso de o saber.
Lassiter desviou os olhos durante alguns segundos e depois voltou a olhar para ela.
— Desde que me deixou só no meu quarto do rancho, a primeira vez que a vi — replicou com voz rouca. — Desejo-o desde essa altura.
Ethel sorriu.
— Sim, creio que sim, Lass — replicou. — Creio que então o adivinhei.
Inclinou-se ainda mais e os seus lábios vermelhos e sensuais roçaram os de Lassiter. Depois, e de uma forma repentina, este encontrou-se a beijá-la, a abraçá-la, a acariciá-la e a sentir nos seus lábios o fogo dos dela e como devolvia todas e cada uma das suas caricias.
Depois ambos permaneceram unidos num abraço que durou muito, muito tempo.
Mas foi muito mais tarde, quando do regresso, apenas faltavam uns oito quilómetros para chegarem ao «Silver», por entre uma paisagem cheias de árvores, Artemisa, rochas e grandes depressões de terreno, quando Lassiter perguntou, quebrando desse modo o silêncio que reinava entre eles desde há muito tempo:
— Por que fizeste isso, Ethel?
Ela mantinha os olhos fixos na distância quando respondeu:
— Não perguntes, porque não sei, Lass. Pode ser que fosse porque também eu o desejava há muito tempo. E pode ser que... — hesitou durante alguns instantes e finalmente acrescentou: — Pode ser... Pode ser que deseje que, quando te fores embora do «Silver», leves uma boa recordação do rancho.
Lassiter ficou em silêncio durante alguns segundos e em seguida murmurou mais para si próprio que para ela:
— Uma boa recordação... Sim, indubitavelmente, a melhor... Qualquer coisa que nunca teria esperado. Sim, Ethel... eu...
Não pôde terminar a frase, se é que o desejava verdadeiramente. O estampido do tiro de uma espingarda «Winchester» impediu-o. Quase no mesmo instante, o cavalo que montava caía de lado, com a cabeça atravessada de lado a lado enquanto, imediatamente, uma descarga cerrada quebrava em mil pedaços o silêncio que até então havia reinado nos arredores.
A verdade é que lhe doía todo o corpo como resultado da luta do dia anterior.
Deu um grito como resposta às pancadas que se continuavam a fazer ouvir e olhou-se no espelho. O seu rosto era qualquer coisa parecida com o mapa do Texas e, sorrindo com ironia, perguntou, de si para si, o que diria Ethel quando o visse.
O velho St. Loman?
O turbilhão de perguntas que se iam formular na sua mente foi interrompido por uma nova pancada na madeira da porta, mas desta vez um pouco mais discreta.
Lassiter fez um gesto de impaciência e abriu para ficar sem respiração perante a figura de Ethel que, junto do umbral, o observava com olhos inquiridores.
Uma Ethel que trazia sobre o seu maravilhoso corpo de sereia uma blusa decotada, sem mangas e as calças de vaqueiro usuais, um pequeno chicote na mão e nada mais.
Uma Ethel que murmurou aproximando-se dele até quase o roçar:
— Sabe que horas são, preguiçoso? Não? Pois passa das onze da manhã.
A resposta de Lass resumiu-se a uma pergunta:
— E Tex?
Ethel sorriu uma vez mais.
— Foi para a represa, Lass.
-- Por que não me chamaram antes?
Ela apontou-lhe para o rosto com um gesto acusador.
— Já viu a sua cara? — perguntou —. Pois por isso mesmo. Além disso, você ainda não está em condições de fazer, por exemplo, o que fez ontem em Rato. V: uma loucura, Lass.
— Então devo permanecer aqui, no interior do «Silver» até que alguém diga por mim o que devo ou não fazer? Não é assim, Ethel?
— Claro que sim! Portanto, por agora, o seu cão de guarda vou ser eu. Lave um pouco o rosto enquanto espero. Depois tratar-lhe-ei do rosto e, ato contínuo, sairemos a dar um passeio.
— Quem disse isso, Ehtel?
— Oh! Ë... uma receita facultativa. Pelo menos julgo que se diz assim. Vamos, Lass, estou à espera e nenhum homem educado faz esperar uma dama.
Lassiter esteve prestes a mandá-la para o diabo ou para qualquer outra parte pior, mas por isso, exatamente por uma questão de educação, não o fez. Limitou-se, pois, a dar meia volta e a desaparecer pela porta que dava acesso ao lugar onde tinha instalada a tina de água para asseio pessoal.
Meia hora mais tarde estava novamente diante dela.
-- Vamos, Lass, sente-se aqui e deixe-me tratá-lo.
Lassiter não respondeu e fez o que ela ordenava.
Sentiu no rosto as mãos de veludo de Ethel e fechou os olhos quando uni violento desejo de a beijar, de a estreitar nos seus braços, o invadiu.
Mas, que direitos tinha para o fazer? Respondeu a si próprio que nenhuns e a partir de então os seus pensamentos começaram a percorrer caminhos nada agradáveis para si mesmo.
Até que Ethel o interrompeu com um comentário:
— Sim, creio que vou ser uma boa guarda para si. Vamo-nos embora, Lass?
Lass anuiu em silêncio e, alguns minutos mais tarde, ambos chegavam às cavalariças.
Lass selou o seu cavalo e a égua dela, ajudou-a a montar, fez o mesmo e, finalmente, puseram-se a caminho na direção das pastagens.
Cavalgando.
Ele pensando em tempos passados. Ela pensando no presente e no futuro e fazendo a si própria uma infinidade de perguntas sobre o sinistro e frio cavaleiro que levava ao lado, completamente silencioso.
Assim, quilómetro após quilómetro, umas vezes em silêncio outras em conversa animada, Ethel mostrou-lhe boa parte do rancho, a maioria das obras de engenharia que McNamara havia efetuado, uma boa parte da represa, sem que encontrassem o engenheiro e depois, a um sinal dela, seguiu-a.
Lassiter cavalgou atrás dela durante mais de cinco quilómetros, a todo o galope, até avistarem um espesso grupo de árvores.
Então Ehtel reduziu um pouco a marcha da sua égua e esperou que Lassiter, que ia atrás, se aproximasse dela.
— Almoçaremos aqui, Lass — disse, indicando as árvores e, logo que ele começou a cavalgar a seu lado, estribo com estribo, acrescentou: — Calculei que demoraríamos bastante tempo e trouxe qualquer coisa para comer.
Lassiter replicou com um sorriso e, quinze minutos depois, desmontou sob as árvores, junto da margem de um regato de águas límpidas e cantantes.
Ajudou-a a desmontar.
Durante alguns segundos teve-a entre os braços, os lábios muito vermelhos perto dos seus, sentindo-a tremer, sentindo o calor morno do seu corpo formoso junto do seu, mas não a beijou.
Limitou-se a colocá-la suavemente sobre a erva e em seguida afastou-se na direção da margem do regato.
Sentou-se à beira da água. Mal o havia feito ouviu a voz dela:
— Cansado, Lass? Voltou o rosto para a olhar. Diabo, como era formosa!
— Não, Ethel — replicou. — Não estou cansado. Apenas esfomeado.
Ela riu alegremente, feliz, segundo parecia, embora Lassiter não a tivesse compreendido muito bem naquela altura, mas sim muito mais tarde.
— Sirvo-o imediatamente, Lass. Depois me dirá que tal sou como cozinheira.
— Foi você quem cozinhou?
Com as mãos afundadas na bolsa da sela de montar, Ethel replicou sem perder o seu sorriso feiticeiro:
— Claro, Lass! Sou a única cozinheira que há no «Silver».
Trazendo dois embrulhos nas mãos, Ethel foi sentar-se a seu lado. Depois, alguns minutos mais tarde, começaram a devorar o que ela trouxera preparado do rancho.
Absurdamente feliz, sem saber ainda a que atribuir aquelas sensações, Ethel falou pelos cotovelos até o almoço terminar. Recolheu então todos os utensílios que trouxera e foi lavá-los na água do regato enquanto Lassiter, com o fino cigarro, que havia enrolado e acendido, entre os dedos, se estendia no chão, de boca para cima, fixando os olhos na folhagem verde das árvores.
Ethel foi sentar-se junto dele poucos minutos depois de terminar o seu trabalho.
Inclinou-se sobre a figura estendida de Lassiter, mostrando-lhe o princípio do colo exuberante e perguntou:
— Que fará quando isto terminar, Lass? Refiro à altura em que Tracy deixar de constituir um perigo para todos.
Lassiter desviou os olhos da rapariga e replicou com eles fitos na distância.
— Sou ave de arribação, Ethel. Portanto, ir-me-ei embora — disse, voltando a olhá-la silenciosamente durante alguns segundos e acrescentando então: — Mas antes, Ethel, farei uma coisa, mesmo que me... custe, um desgosto.
Ela inclinou-se mais sobre ele, como fascinada...
— Que coisa é, Lass?
Lassiter semicerrou os olhos e, durante uns instantes, a sua respiração tornou-se muito mais violenta que o normal.
Quando os abriu, Ethel continuava a olhá-la fixamente, com as pupilas brilhantes e cheias de qualquer coisa difícil de definir, mas extremamente suave.
— De que se trata, Lass? — insistiu.
— Beijá-la, Ethel.
Ela inclinou-se ainda mais.
— Desde quando o deseja, Lass? — perguntou suavemente. — Diga-me. Preciso de o saber.
Lassiter desviou os olhos durante alguns segundos e depois voltou a olhar para ela.
— Desde que me deixou só no meu quarto do rancho, a primeira vez que a vi — replicou com voz rouca. — Desejo-o desde essa altura.
Ethel sorriu.
— Sim, creio que sim, Lass — replicou. — Creio que então o adivinhei.
Inclinou-se ainda mais e os seus lábios vermelhos e sensuais roçaram os de Lassiter. Depois, e de uma forma repentina, este encontrou-se a beijá-la, a abraçá-la, a acariciá-la e a sentir nos seus lábios o fogo dos dela e como devolvia todas e cada uma das suas caricias.
Depois ambos permaneceram unidos num abraço que durou muito, muito tempo.
Mas foi muito mais tarde, quando do regresso, apenas faltavam uns oito quilómetros para chegarem ao «Silver», por entre uma paisagem cheias de árvores, Artemisa, rochas e grandes depressões de terreno, quando Lassiter perguntou, quebrando desse modo o silêncio que reinava entre eles desde há muito tempo:
— Por que fizeste isso, Ethel?
Ela mantinha os olhos fixos na distância quando respondeu:
— Não perguntes, porque não sei, Lass. Pode ser que fosse porque também eu o desejava há muito tempo. E pode ser que... — hesitou durante alguns instantes e finalmente acrescentou: — Pode ser... Pode ser que deseje que, quando te fores embora do «Silver», leves uma boa recordação do rancho.
Lassiter ficou em silêncio durante alguns segundos e em seguida murmurou mais para si próprio que para ela:
— Uma boa recordação... Sim, indubitavelmente, a melhor... Qualquer coisa que nunca teria esperado. Sim, Ethel... eu...
Não pôde terminar a frase, se é que o desejava verdadeiramente. O estampido do tiro de uma espingarda «Winchester» impediu-o. Quase no mesmo instante, o cavalo que montava caía de lado, com a cabeça atravessada de lado a lado enquanto, imediatamente, uma descarga cerrada quebrava em mil pedaços o silêncio que até então havia reinado nos arredores.
Mas quando a égua que Ethel montava caiu crivada de balas, esta já não se encontrava sobre a sela, mas sim por terra, junto de Lassiter, que também se havia libertado do cavalo muito antes que este o prendesse sob o seu corpo.
Depois, alguns segundos mais tarde, um silêncio pesadamente mortal caiu em torno deles, como um funesto presságio do que ia acontecer em seguida.
Depois, alguns segundos mais tarde, um silêncio pesadamente mortal caiu em torno deles, como um funesto presságio do que ia acontecer em seguida.
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