PAS692. O sono da morte
Da varanda do seu quarto, olhou para o rio. Os soldados nortistas, sem saber o que os esperava, preparavam-se para dormir tranquilamente...
Quantos deles veriam o novo amanhecer? E quantos dos guerrilheiros, que naquele momento se aproximavam? E quando atacassem? Atacariam saindo das sombras da noite, como diabos vomitados pela escuridão, semeando a morte e o pânico, entre as tropas federais.
Morreria o capitão Groves, tão agradável e que gostava tanto dela? O tenente Fergusson, ainda com o estigma da tomada do Forte Pitt, numa noite em que dormia tranquilamente? O tenente Kimball, tão jovem ainda? Ou acaso cairiam Forrester, o bom capataz de seu pai ou... o próprio chefe misterioso da quadrilha. Afastou-se da janela, tremendo.
— Continua a pensar assim e verás o que te acontece, idiota — murmurou. — Fazes-te notada, assim.
Quantos deles veriam o novo amanhecer? E quantos dos guerrilheiros, que naquele momento se aproximavam? E quando atacassem? Atacariam saindo das sombras da noite, como diabos vomitados pela escuridão, semeando a morte e o pânico, entre as tropas federais.
Morreria o capitão Groves, tão agradável e que gostava tanto dela? O tenente Fergusson, ainda com o estigma da tomada do Forte Pitt, numa noite em que dormia tranquilamente? O tenente Kimball, tão jovem ainda? Ou acaso cairiam Forrester, o bom capataz de seu pai ou... o próprio chefe misterioso da quadrilha. Afastou-se da janela, tremendo.
— Continua a pensar assim e verás o que te acontece, idiota — murmurou. — Fazes-te notada, assim.
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