Lew viu Vanessa que, a cavalo, tinha estado a observá-lo. — Vão recomeçar os insultos?... — perguntou Lew. — Queria falar consigo... — disse ela, quase sem mover os lábios. — Mas não agora, nem aqui. Esta noite, às onze horas, do outro lado do cercado, junto aos álamos da sepultura de minha tia. Depois esporeou o cavalo, que se dirigiu, a trote curto, para a entrada do rancho. Durante esses instantes Billy tinha ficado quieto, olhando-os rancorosamente, com a calva reluzente sob os raios do sol. Às onze horas, Lew saiu sem ruído do cubículo onde dormia. Para alcançar o exterior, precisava atravessar uma esquina do dormitório comum, mas afortunadamente os peones, cansados por um dia de intenso trabalho, dormiam como pedras. Era lua nova, e a pradaria mergulhara numa escuridão total. Os coiotes uivavam, a distância, e de vez em quando ouvia-se o mugido profundo de um touro. Lew caminhou rapidamente até alcançar a cerca. Encostado a esta havia um túmulo, o da mulher de Cross, enquadrado p