No sábado de manhã, Danvers e os vaqueiros separaram os cavalos e levaram-nos para junto da cabana. — Confio-lhe os meus filhos, Andy — disse para Terrel quando partiu. — Espero que nos encontremos todos bem, quando regressar. — Não se descuide demasiado, Danvers. Partiram. Horas depois, Johnny gritou: — Vem aí um cavaleiro! Betty levantou-se, alarmada, e olhou para Terrel. — Quem será? — Não sei. Em breve o averiguaremos. Johnny, entra! O rapaz obedeceu, excitado, e foi empunhar a pequena mas eficaz espingarda. — É só um. Mas se houver mais, tu e eu matá-los-emos, não é verdade, Andy? Terrel espreitou. Um cavaleiro solitário aproximava-se através da pradaria, a trote. Não parecia vir em som de guerra... Quando estava mais próximo, Terrel não duvidou. Conhecia o cavalo e o cavaleiro. E soube imediatamente ao que vinham. Atrás dele, a voz nervosa de Betty sussurrou: — É um desconhecido. Crês que... — Não é um desconhecido, pelo menos para mim. E creio saber ao que vem. Não saiam. Saiu