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Mostrando postagens de abril, 2015

KNS039. Na pista do culpado

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(Coleção Kansas, nº 39)

KNS038. Cavalos para os mortos

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(Coleção Kansas, nº 38)

KNS037. A "doce" Lottie

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(Coleção Kansas, nº 37)

KNS036. "Johnny Puma"

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(Coleção Kansas, nº 36)

KNS035. "Rancho Cruz"

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(Coleção Kansas, nº 35)
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KNS034. Rio Sujo

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(Coleção Kansas, nº 34)

KNS033. "Gun-man" na cidade

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(Coleção Kansas, nº 33)

KNS032. "Calligham Kid"

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(Coleção Kansas, nº 32)

KNS031. Um caixão em jogo

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(Coleção Kansas, nº 31)

CNT007. «Abutre Negro», o índio renegado

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LARRY Jones ficou parado à porta do «saloon», com as mãos a segurarem os batentes. Quase abriu a boca de espanto e por duas vezes a seguir abriu e fechou os olhos, como se não acreditasse no que via. Era possível existir no velho Oeste turbulento, cheio de perigos e traições, uma cidade cujos habitantes deixassem vazio o «saloon» por volta da meia-noite? Não! Aquilo era um sonho! Larry não podia estar acordado! Tal facto era tão impossível como dez e dez serem dezassete Resolveu avançar e esclarecer a incógnita. A sala era grande, estava cheia de mesas, simetricamente arrumadas, e o balcão limpo, a brilhar, mostrava falta de uso. Os candeeiros, de luz forte, estavam acesos, a iluminar aquela atmosfera vazia de vida e calor. Por trás do balcão estava o taberneiro — o único homem presente — que abria a boca de aborrecimento. Larry dirigiu-lhe a palavra: — Oiça, amigo. Que aconteceu por aqui? A cidade está despovoada? Ou será que ninguém por cá gosta de beber? Como resposta, o recém-chega

COL040. "Mormons" e gentios

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(Coleção Colorado, nº 40)

COL039. Meu filho não é pistoleiro

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(Coleção Colorado, nº 39)

COL038. A corrida do cavalo morto

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(Coleção Colorado, nº 38) Via-se que aquele miúdo ia vencer a corrida. De repente algo aconteceu: um silvo cortou o ar, o cavalo dobrou as patas dianteiras e o miúdo voou sobre a sua cabeç estatelando-se a alguns metros. Algum tempo depois levantou-se mas não conseguiu escapar à fúria do dono do cavalo que, acoitando-o, o acusava de não ter tido uma condução correcta. Esse não era mais do que o próprio indivíduo que tinha apostado contra o seu próprio cavalo conseguindo assim enormes proveitos... e que não hesitara em o matar com uma seta para que a derrota fosse segura. Alguns anos depois, o miúdo que conduzia o cavalo, já homem, procurou essa satânica criatura e o seu encontro modificou completamente as vidas dele e de todos os que viviam numa localidade onde o roubo do gado do vizinho era uma prática banal...

COL037. Sangue e lágrimas

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(Coleção Colorado, nº 37)

COL036. O beijo da morte

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(Coleção Colorado, nº 36)

COL035. Os que desprezam a lei

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(Coleção Colorado, nº 35)

COL034. Atirador de aço

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(Coleção Colorado, nº 34)

COL033. Plano criminoso

(Coleção Colorado, nº 33). Capa e texto indisponíveis

COL032. O último assalto

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(Coleção Colorado, nº 32)

COL031. Irmãos no perigo

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(Coleção Colorado, nº 31)

CLT040. Ajuste de contas

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(Coleção Colt, nº 40)

CLT039. Reabilitados

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  (Coleção Colt, nº 39)

CLT038. Própria para pistoleiros

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(Coleção Colt, nº 38)   Tombstone, uma cidade para encontrar a morte... Um homem chegou à cidade à procura de um frio assassino e viu toda a sua vida ser modificada pelo auxílio que prestou a uma formosa mexicana, filha de um rico detentor de propriedades. A embrulhada que a rapariga lhe arranjou depois de se ter metido na cama onde dormia, levou-o ao altar sob o olhar de inveja de algumas sinistras personagens... George H. White tem 18 livros registados em Portugal maioritariamente através da Editorial Ibis. Este é de leitura bastante agradável e caracteriza muito bem as relações no seio de famílias do tipo da jovem mexicana, famílias onde "honra" é uma palavra com um significado muito importante. A capa, de Emílio Freixas, mostra um pormenor do encontro do jovem pistoleiro com uma menina que trabalhava no "saloon".

CLT037. Os infiéis

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(Coleção Colt, nº 37)

PAS458. As últimas balas de Vance Logan

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Contexto da passagem : contratado pelos Colton para abater os Danvers e Andy Terrel, Vance Logan decide pagar a sua dívida. Dirige-se ao rancho dos Colton, extermina estes, aprisiona Stella e, ferido, encontra-se perante alguns pistoleiros a soldo daquela família       — Matei aí dentro três homens. E não me importa morrer. Se dispararem, matarei esta mulher e pode ser que mais algum de vós, antes que eu caia. Larguem as armas. Vacilaram. Stella decidiu-os. — Obedeçam. Ele é Vance Logan, o pistoleiro... As armas caíram no chão. Vance ordenou: — Afastem-se vinte passos! Rápido! Obedeceram. Uma vez desarmados, que podiam fazer?  Vance empurrou Stella até junto do cavalo, fê-la pôr-se de costas, guardou o revólver, agarrou com a mão sã a sela e montou agilmente. — Venha aqui. Ela obedeceu. Estava paralisada por uma incompreensão total do que acontecera, e pelo medo de morrer. Logan agarrou-a com uma mão e colocou-a sobre pescoço do cavalo. Tomou as rédeas com a mão esquerda, e passou o br

PAS457. Uma jovem reza por um pistoleiro

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Logan desmontou lenta e agilmente. Betty e Johnny olhavam agora da porta da cabana. O pistoleiro envolveu-os num rápido olhar e depois cravou o olhar no rosto tenso de Terrel. — Parece que não o surpreende a minha visita, Terrel... — Esperava-a. Mas não podia imaginar que fosse você. Logan assentiu. — Sim... Tão-pouco eu soube, até ontem à tarde que se tratava precisamente de você. Por isso vim.  Aguentaram o olhar, em silêncio. Logan interrompeu-o de novo: — Neste mundo ocorrem coisas estranhas, Terrel. Coisas que deveriam fazer-nos pensar, não acha? Eu pensei bastante ontem à tarde. Terrel disse a Betty: — Prepara café para o nosso visitante, Betty. — Sim, Andy... Com um olhar apreensivo ao rosto de Logan, a jovem entrou na cozinha. Terrel avançou uns passos. Logan afastou-se também da cabana. A uma distância conveniente, detiveram-se. — Quanto lhe ofereceu Ed Colton para me matar e a Danvers, Logan? — Mil dólares. Tenho-os aqui. — Pensa ganhá-los? — Que acha? — Em Kansas e Nebraska

PAS456. Reencontro para uma chávena de café

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No sábado de manhã, Danvers e os vaqueiros separaram os cavalos e levaram-nos para junto da cabana. — Confio-lhe os meus filhos, Andy — disse para Terrel quando partiu. — Espero que nos encontremos todos bem, quando regressar. — Não se descuide demasiado, Danvers. Partiram. Horas depois, Johnny gritou: — Vem aí um cavaleiro! Betty levantou-se, alarmada, e olhou para Terrel. — Quem será? — Não sei. Em breve o averiguaremos. Johnny, entra! O rapaz obedeceu, excitado, e foi empunhar a pequena mas eficaz espingarda. —  É só um. Mas se houver mais, tu e eu matá-los-emos, não é verdade, Andy? Terrel espreitou. Um cavaleiro solitário aproximava-se através da pradaria, a trote. Não parecia vir em som de guerra... Quando estava mais próximo, Terrel não duvidou. Conhecia o cavalo e o cavaleiro. E soube imediatamente ao que vinham. Atrás dele, a voz nervosa de Betty sussurrou: — É um desconhecido. Crês que... — Não é um desconhecido, pelo menos para mim. E creio saber ao que vem. Não saiam. Saiu

PAS455. Uma carta procura um pistoleiro a soldo

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Um homem levou-lhe uma carta, com o seu nome no sobrescrito. Uma nota breve, que só dizia:   « Venha a Mesa. Chegue ao entardecer. Detenha-se ao pé do rochedo que está junto do caminho, meia milha antes da povoação e espere .» Nada mais. E como só havia uma pessoa que conhecia o seu nome e lhe podia dar tais instruções, arranjou o cavalo de madrugada e partiu para Mesa sem pressa. Acabava de se pôr o sol, quando chegou ao local da entrevista. E não tinha acabado o primeiro cigarro, quando viu aproximar-se um cavaleiro. Dois minutos mais tarde atirava o cigarro fora e ficava rígido. Porque o cavaleiro era uma mulher. Stella Colton chegou junto dele e olhou-o fixamente. Depois esboçou um sorriso. — Olá, Logan. Está aturdido? — Um pouco. — Sou a irmã do homem que o contratou. — Bem sei. Vi-os por detrás de uma janela, há meses, em Dodge. — E não me esqueceu? — É difícil esquecer a sua cara... Stella sorriu. — É um bonito cumprimento, senhor Logan. Mas vamos ao que interessa. Necessito que

PAS454. Sentimentos de culpa

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Quando na segunda-feira, ao meio-dia, Terrel regressou à cabana dos Danvers, ia possuído de um forte sentimento de culpabilidade. As suas entrevistas noturnas com Stella Colton faziam-no sentir--se como réu de um delito certo. Não estava acostumado a lidar com mulheres, e a conduta de Stella era-lhe ao mesmo tempo incompreensível e desagradável, se se punha a pensar nela com serenidade. Durante todo o dia anterior e também naquela manhã, enquanto regressava calmamente à cabana, pensou que Stella não era boa, que também devia, noutras ocasiões, ter convidado outros homens para a visitarem de noite debaixo do algodoeiro. Não era boa, mas sedutora. Tão sedutora como um abismo, como algo proibido. Mas desejava-a. Desejavam-na os seus sentidos subitamente despertados para a chama do amor carnal com uma furiosa intensidade insuspeitada. Quando a lua se erguia sobre o horizonte todos os seus bons propósitos desapareciam. Punha a sela em «King» e fazia a noturna e arriscada cavalgada para ir b

PAS453. Entrevista na noite

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Contexto da passagem : Andy conhece os Danvers e protege Betty de um mau bocado que os Colton lhe pretendiam proporcionar. Fica com aquela família, mas vem a conhecer Stella Colton e a sua mente oscila entre uma e outra…     Durante o caminho até ao vale, não pensou senão em Betty e em Stella. Duas maneiras de atuar muito diferentes e ao mesmo tempo parecidas. A diferença estava nos caracteres e nas idades. Mas as duas obrigavam-no a pôr-se à defesa, produzindo--lhe uma nunca sentida emoção. Melhor dizendo, duas sensações diferentes. Em Betty Danvers agradava-lhe tudo e demasiado. Em Stella Colton desagradavam-lhe umas quantas coisas, mas não o suficiente para estar imune ao seu atrativo.  O caminho, se tal podia chamar-se a uma sucessão de montes quase cobertos pelo bosque, conduziu-o a um vale onde estavam os cavalos e o gado, misturados. Terrel descobriu uma pequena cabana e dirigiu-se para lá. Era pequena e não estava nada limpa. Havia três camas desfeitas, utensílios de cozinha, e

PAS452. Encontros que mudam um destino

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Contexto da passagem : Vance Logan, depois de tratado por um médico, sai de Dodge não sem ter sido contratado para nova matança a desencadear em Mesa. Mas o seu ferimento não lhe dá descanso e acaba por se refugiar numa gruta   Andy Terrel chegou às margens do Cimarron a meio da tarde, procurando refúgio contra a espetacular tormenta que se aproximava vinda do Sul, com grande abundância de relâmpagos e trovões. Andy era um bom moço de seis pés e três polegadas de altura, amplo de ombros, estreito de cintura, comprido de pernas, magro de carnes, forte como um carneiro montanhês. Tinha vinte e cinco anos e nascera nas montanhas Ozark de Missouri, filho de um batoteiro e de uma mestiça índia. De índio tinha a rara habilidade de seguir toda a espécie de pistas, a paciência, a sobriedade e uma espécie de religioso amor pelas imensas solidões da pradaria; de branco, a viva inteligência, a habilidade para o comércio, o génio e a coragem serena que raciocina e teme os riscos. Desde os dezassei