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Mostrando postagens de julho, 2014

PAS367. Morreu uma mulher

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— Quem o matou? Sabe-se? — perguntou, num sussurro. — Um tipo novo na cidade. Mas não sei como se chama. A seguir a uma disputa rija, atirou-lhe de frente. Vi muito bem. Este, coitado, foi rápido, mas o outro parecia um demónio!...  «Parecia um demónio!» — pensou Gizel. Depois de passarem umas cordas por baixo das três tábuas desceram o cadáver à vala, e Gizel, com as mãos cruzadas sobre o peito, viu-o desaparecer. Os seus olhos, nublados por um halo de tristeza, pareciam tão opacos, como o Céu cor de chumbo. A terra começou a cair na vala, sobre o cadáver. «Todos os que se atravessam no meu Destino — pensou Gizel, amargamente — acabam assim. Desde o pobre tio Glenn até este homem, passando pela pobre Lisbeth. Um dia acontecer-me-á o mesmo. Algum pistoleiro desfechará o revólver sobre o meu peito, e, nesse momento, todos dirão: Morreu uma mulher. Não dirão «uma senhora» nem a dona do «Gizel Saloon». Mas simplesmente uma mulher». Depois da inumação, todos se afastaram. Só ela ficou ali.

PAS366. Perdoar aos cães vadios do deserto

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Burke esporeou o cavalo que empreendeu imediatamente o galope, na direção de umas dunas de areia, enquanto as balas assobiavam à sua volta. Jim Honeyman levantou-se com dificuldade. Quis falar, mas o seu maxilar desarticulado negou-se a obedecer-lhe. Então, segurando-o com a mão esquerda, disse por entre dentes. — Sigam esse demónio e averiguem a direção que segue. — A da povoação mineira, como da outra vez. Existe nela uma espécie de reduto, que era o antigo paiol. Sem dúvida, é lá que ele se vai esconder. — Nesse caso, façam com que ele não chegue lá, Mas se não forem a tempo, cerquem o esconderijo. Procurem bastantes homens. Pagar-lhes-ei bem. Antes da noite de amanhã quero enterrá-lo, em frente da minha porta. Era meio-dia e um sol ardente abrasava as pedras quando a primeira mensagem chegou ao rancho de Honeyman. Essa mensagem foi uma surda explosão que se ouviu ao longe, reboando lentamente através do espaço. Duas horas depois chegavam sete homens. Vinham suados e fatigados. Dois

PAS365. O preço de um gole de água

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Enquanto atravessava a planície árida e deserta do Texas, Gizel pensava em Burke e uma profunda amargura enchia o seu coração, ao recordar que se ele queria viver era somente para não desenganar outra mulher. Quando chegou a noite, o seu cavalo já sem forças, estendeu-se no solo. Nem uma árvore, nem o mais pequeno arbusto se viam no horizonte, liso e seco como uma maldição durante milhas e milhas. Honeyman dizia que aquela terra era, em potência, a melhor do mundo e que seria efetivamente assim que os rios tornassem a encher e houvesse centenas e centenas de braços dispostos a acarretar e plantar as árvores. Os braços já estavam no seu acampamento — pensava Gizel com amargura e a água chegaria no Outono. Mas nessa altura, já ela teria morrido. Fez calor durante a noite: a terra abrasada devolvia a energia dos raios solares. Gizel estendeu-se ao lado do seu pobre cavalo e apertou a cabeça contra o ventre do animal, ouvindo-o latejar, sob as palpitações do coração, procurando nessa única

PAS364. Vendido a uma mulher

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Enterrou um pouco mais a pá, para extrair outra porção de terra e depois olhou para os pés de Gizel. — Sou eu quem o diz. Continuou a trabalhar em silêncio, sem proferir uma palavra mais. A noite estava quente e o suor empapava-lhe a camisa, colando-a ao busto. Gizel conservava-se imóvel ao pé da sepultura, sem tirar os olhos dele. Momentos depois de depositar cuidadosamente no fundo da vala, o primeiro cadáver, Burke saltou para fora e foi procurar os outros dois. Decorridos apenas alguns minutos, regressou com eles, enterrando-os. As armas ficaram também no fundo da vala, reservando para si um bom «rifle». Durante essa macabra operação, Gizel não o ajudou, nem lhe dirigiu uma palavra. Só mais tarde é que Burke, encarando-a nova mente, lhe disse: — Tens de partir, Gizel. — Não tenho o menor desejo de voltar para o rancho de Honeyman. — Nesse caso, faze o que te der na gana. Eu vou dormir aqui. Dirigindo-se a um dos cavalos, que, de focinho no solo, procurava de comer, libertou-o da se

PAS363. Briga sob a Lua branca do Texas

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— ...Honeyman — disse Lisbeth, em voz baixa — Realmente, não me Importa o seu apelido. Só sei que consegui interessá-lo e não hei-de perdê-lo, porque uma estúpida como tu me aconselha o contrário. Alem disso, é interessante e garboso. — e acrescentou em voz baixa, como uma sentença — Tu agora criticas-me e julgas-me uma insensata, mas ainda te hás-de ver em companhia de homens muito piores do que Jim. Gizel não lhe retorquiu. Já que haviam chegado até ali, já que estavam em poder daqueles traficantes de vidas humanas e ela se inscrevera, como qualquer simples trabalhador, era porque no mundo podia suceder qualquer coisa. Talvez Lisbeth tivesse razão e ela acabasse por acompanhar algum homem pior do que Jim. Como Burke, por exemplo... Lisbeth deixou-se cair no pequeno colchão, onde costumava dormir e, olhando sua irmã com um ar trocista, disse-lhe: — Talvez tu, tão puritana, de coração tão limpo, tão mulher do teu carro, visto que aqui não podemos dizer «mulher de sua casa», acabes por

PAS362. Surpresa para uma menina beijoqueira

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Lisbeth estremeceu. Não podia afazer-se à ideia de que Jim fosse chicoteado, como um homem que vira uma noite atrás e cuja pele ficou quase reduzida a tiras por ter tentado roubar uma Bíblia. — Acompanhá-los-ei — disse, por fim, timidamente. — Sempre quero ver como fazem essa tolice. Gizel foi a primeira a saltar do carro. Seguiram-na o tio Glenn e Lisbeth, que ia de cabeça erguida, numa atitude altiva. Na realidade, parecia uma rainha, apesar do seu pobre vestuário, pois nascera com o dom da majestade. Ela sabia bem isso e não ignorava também que naquela terra havia homens que no futuro dariam a vida só para amá-la. Dirigiram-se a três grandes edifícios que constituíam o corpo principal do imenso rancho Honeyman. Junto deles havia um pequeno toldo sob o qual era feita a inscrição dos trabalhadores. Nesse momento estava vazio o que permitia que o empregado se desse ao luxo de estar refastelado, a fumar de cachimbo. Quase todos os empregados haviam adotado uma atitude de resistência pas

CLT003. Morreu uma mulher

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(Coleção Colt, nº3) Quando aquele grupo de pioneiros chegou a Texas atraído pela propaganda acerca de boas terras deparou com uma situação de quase escravidão, pois nada correspondia às expetativas. Tiveram de vender a força de trabalho, pensando juntar algum dinheiro para prosseguir caminho. Nessa caravana chegaram duas jovens e o seu tio Glenn. Ambas eram muito bonitas e uma delas (Lisbeth) não tardou a chamar a atenção do filho do explorador de todo aquele esquema com o qual se veio a envolver. A outra (Gizel) tudo fez para a não deixar cair nas mãos de gente, mas acabou por ter de fugir tendo tido algum apoio de um pistoleiro que tinha um contrato estranho com outra mulher. Longe do acampamento de escravos, Gizel decidiu que a mulher antiga tinha morrido e, a partir dali, outra nasceria dedicada a procurar uma vida de sucesso.

CLT002. Sem quartel!

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(Coleção Colt, nº2)

CLT001. Lobo solitário

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(Coleção Colt, nº1)

COL010. Na pista do morto

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      (Coleção Colorado, nº 10)

COL009. Um diabo chamado Milton

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      (Coleção Colorado, nº 9)   Eis mais um livro de Silver Kane, este um tanto apalhaçado. Traz-nos dois Milton, um, o amigo do diabo, outro, o inimigo do diabo. Este era o fundador de uma liga anti-alcoólica e dirigiu-se a uma cidade do Colorado para procurar o Governador para o convencer a impedir a venda de álcool. O outro era perito em armas e, de quando em quando, emborrachava-se. Após as mais diversas peripécias vieram a trocar de identidade e a encontrarem-se com lindas meninas que lhes proporcionaram a felicidade. Compreende-se a dificuldade de qualquer autor em escrever semanalmente uma novela interessante, mesmo se ele se chamar Silver Kane, mas esta ainda é dos primeiros tempos deste autor, por isso julgámos que fosse qualitativamente melhor. A capa, de Angel Badia, apresenta um pormenor da luta em que o amigo do diabo salvou a menina, de expressão aterrorizada, e o inimigo do diabo de serem assassinados por bandidos.

COL008. O cartaz da morte

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      (Coleção Colorado, nº 8)

COL007. «Jimmy Colt»

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      (Coleção Colorado, nº 7)

PAS361. A descoberta do amor

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Lea só soube da proximidade de Ronald, quando este, saindo de entre uns penhascos que havia à borda da estrada, atravessou o cavalo à sua frente, fazendo encabritar a montada da jovem, ao mesmo tempo que lhe dizia num tom sarcástico:  — Pára, minha altiva pequena. Então, não cumprimentas os amigos? Embora atemorizada, nos primeiros momentos, Lea conservou a suficiente firmeza de ânimo para tentar defender-se e, levantando o seu pequeno chicote, cruzou-lhe o rosto com ele tentando libertar-se. — Quieta, maldita! — exclamou furioso, agarrando-lhe um braço, com força. — Larga-me, canalha! — gritou Lea, defendendo-se desesperadamente, enquanto picava o baio, para poder safar-se. — Bruxa! Bem firme sobre a sua montada, Ronald levava vantagem e, com um poderoso esforço, descavalgou-a, tentando deitá-la, de través, à frente da borraina da sua sela. Mas não o conseguiu e Lea deslizou pelo pescoço do cavalo, sem que ele pudesse evitá-lo, porque o animal se encabritara. Sem que tivesse medo de s

PAS360. Um local comprometedor para chegar à razão

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Lea dormiu mal, agitadamente, toda a noite e quando acordou estava ainda mais exasperada do que na véspera pelo tratamento recebido. Por mais que pensasse, dando voltas à imaginação, só encontrava um meio de castigar seu irmão, e embora lhe repugnasse, a sua soberba e orgulho acabaram por decidi-la a aceitar esse meio. Que ela se lembrasse, nunca ninguém se atrevera a pôr-lhe a mão em cima e de cada vez que voltava à sua memória a afronta recebida, sentia ferver-lhe o sangue e toda a sua exaltada natureza se sublevava pedindo vingança. — Ronald não te é simpático, não é verdade? Pois vou estreitar mais as nossas relações e veremos o que dizes quando esse homem for o noivo de tua irmã. E o odioso Richard há-de rabiar também. Incompreensivelmente, Lea tornava Dick responsável em grande parte pelo que acontecera, e não o esquecia nos seus propósitos de vingança. Na realidade, pungia-lhe terrivelmente, fazendo-lhe sentir no ânimo uma impressão desagradável, que Dick se mostrasse sempre dis

PAS359. O cínico rouba um beijo à jovem namoradeira

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Sem qualquer propósito determinado, encaminhou-se para o rancho «Wells». Mas nem por isso foi o menos surpreendido quando, nas suas proximidades, viu Lea ir ao seu encontro, montada no seu cavalo. Ronald fez parar o seu, esperando que ela se aproximasse e, descobrindo-se sorridente, fez-lhe uma rasgada reverência. — Será casualidade que nos encontremos com tanta frequência? — perguntou Lea, saudando-o com um olhar alegre. — Vai muito longe? Ronald nunca desaproveitava os favores da sorte. — Não estou de acordo consigo, quanto á frequência dos nossos encontros, pois parece-me que decorreram mil anos desde a última vez que a vi. — Deveras? Pois foi há bem poucos dias se bem me recordo. — Conte a quantidade de segundos decorridos o que significa quase outras tantas palpitações do coração. E agora imagine que o meu já não bate, sem a sua presença. Compreende assim a imensidade do tempo decorrido, a minha angústia por continuar vivendo até este abençoado momento em que a torno a ver? Lea ri

PAS358. Reencontro trágico com um xerife desesperado

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Quando ia a entrar, os batentes da porta abriram-se inesperadamente, da parte de dentro, dando passagem a um homem corpulento que lhe deu um violento empurrão, fazendo-o retroceder. Os dois reconheceram-se imediatamente. — O senhor outra vez! — grunhiu o xerife, irritado. — Exatamente. Mas desta vez aguardo as suas explicações por este atropelo! — replicou Ronald, com voz cortante. Precisava de desembaraçar-se, quanto antes, do representante da Lei, pois considerava-o um mau inimigo, e o momento não podia ser mais oportuno, visto que a sua morte provocaria a confusão suficiente para retardar qualquer Acão contra os ladrões de gado, embora isso não o preocupasse grandemente, pois deviam ter tido tempo bastante para apagar os seus vestígios. Por muito calmo que o xerife fosse — e tinha fama disso— a morte de seu filho às mãos daquele homem havia-o revoltado e, por isso, perdeu a sua habitual serenidade, seguindo inconscientemente o jogo do aventureiro. — Saia já daqui, Gray — explodiu, f

PAS357. Preocupações de um capataz dedicado e apaixonado

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Ian e Lea ainda andavam a estudar no Este quando, subitamente, sem se queixar de qualquer doença e, quando parecia vender saúde, o velho Wells faleceu, em consequência de uma angina de peito. Ao terem conhecimento da triste notícia, os dois irmãos regressaram imediatamente ao rancho. Mas a distância era grande e as comunicações tão más que, quando chegaram ao rancho, viram que as coisas não iam bem. Ian não estava preparado para fazer frente à situação. Sem embargo, era um rapaz esperto e diligente, com o curso de advogado quase concluído e a sua viva inteligência encontrou a solução quase imediatamente. Richard Darby, seu amigo de infância, possuía um pequeno rancho que confinava com a vasta granja dos irmãos Wells e, além disso, era enérgico e entendido. Os dois amigos depressa chegaram a um acordo, mediante o qual Dick dirigiria os dois ranchos, como se fossem um só, com o mesmo pessoal e as manadas juntas, de modo que, além do seu ordenado, receberia uma parte dos lucros e manteria

PAS356. Na senda da violência

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Depois de deixar o cavalo na estrebaria, foi lavar-se e cear, após o que se encaminhou para o mesmo estabelecimento, onde estivera de tarde, disposto a beber e a experimentar a sorte, jogando as cartas. A abarrotar de clientela, o saloon estava saturado de fumo, que velava a luz não muito brilhante dos candeeiros de petróleo e o surdo rumor das conversações parecia o zumbido de uma colmeia. Ronald avançou vagarosamente para o balcão, tendo de abrir a custo caminho por entre a multidão. Mas, ao chegar ali, alguém lhe tocou no ombro, fazendo-o voltar. Viu, então, na sua frente Harry, o cavaleiro que acompanhara a jovem rancheira. — O senhor e eu temos umas contas pendentes. Lembra-se?  Ronald encolheu os ombros, levemente irónico. — Quando o senhor o diz... Mas não lhe parece que poderíamos esperar um pouco? Custou-me tanto chegar até aqui... e... — Quê? Pois precisa de estimulantes para criar coragem? Esta tarde parecia mais arrogante... O aventureiro concordou, fazendo um gesto de fadi

PAS355. O cínico encontra a menina namoradeira

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Quando desprendiam os seus cavalos, atados à barra, um vivo ruído de tacões fez levantar a cabeça ao forasteiro que soltou um assobio de admiração, ao ver uma esbelta mulher. A beldade sustentou o seu olhar até o deixar para trás de si. No último instante, Ronald pareceu surpreender um sorriso nos seus lábios vermelhos, mas tão fugaz que ficou sem ter a certeza disso. Contudo, seguiu-a com o olhar, até ela desaparecer, ao voltar a esquina. — Que preciosidade! — murmurou, ainda deslumbrado. — Encandeou-te? — Bastante!... E não se pode dizer que seja muito tímida! — É o melhor partido da região. Tem um rancho como não há outro em muitas léguas, em redor. — Isso não deixa de ser interessante! É filha única? — Não! Tem um irmão. Mas há para dois… e para mais, também... Vamos? — Vamos! Montaram e afastaram-se rua abaixo. Ronald ia pensativo. — Trabalhas para eles? — perguntou pouco depois. — Não! — Pois parece-me que vou ficar. — Esplêndido! — Dizes que os rapazes daqui são brandos? — Se sã

COL006. Rivais

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    (Coleção Colorado, nº 6) Ao começar por centrar a atenção do leitor no cínico e bandido que, ainda por cima, parece simpático, namoradeiro e mata os adversários em duelo, dando a oportunidade de se defenderem, Tex Taylor ilude-nos fazendo-nos crer que aquele jovem vem a conseguir a redenção ao longo da novela. Mas tal não acontece. Pouco a pouco, a repugnância em relação a Ronald cresce e desenha-se o romance entre Lea e o seu capataz que acaba por lhe salvar a vida perante o cínico. Deste livro extraímos várias passagens que irão sendo apresentadas. Se preferir, faça download do mesmo.

COL005. O rei dos pistoleiros

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    (Coleção Colorado, nº 5)

COL004. Dois indesejáveis e meio

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    (Coleção Colorado, nº 4)  

COL003. A sonata do Colt

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    (Coleção Colorado, nº 3)

COL002. Soou a hora de matar

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  (Coleção Colorado, nº 2)

COL001. Sete forcas

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  (Coleção Colorado, nº 1)