À frente seguia Crumy, levando atrás do seu cavalo, segura pelas rédeas, uma mula nova e forte, muito carregada. Depois ia a jovem e Mike, e por fim outra mula. Durante toda a manhã tinham caminhado, afastando-se do vale da morte — como o chamou Alice — pelo caminho da montanha. Por último, quando já não havia caminho, continuaram, guiando-se pelo sol. Ao meio-dia pararam para comer. — Conservas... — disse Mike, fazendo uma careta, Bem, pior seria não as ter. Mas estou desejoso de um bom guisado de carne, com cebolas e temperos. — Quando chegarmos... Prometo-lhe para quando, chegarmos... — respondeu a jovem, subitamente. Mike olhou para ela, mas nada disse. Quando acabaram de comer, puseram-se novamente a caminho. — Onde vamos?... — perguntou Alice, a certa altura — Pode dizer-mo? — Com certeza. Vamos a Las Vegas. Quando lá chegarmos... bem, isso já não sei. Mas suponho que lá haverá alguém que possa ajudá-la a voltar a Taos. Eu... eu lhe darei dinheiro para isso, caso contrário. — Oh,