Postagens

Mostrando postagens de maio, 2015

COWBOY_LOVE#01.2 - She loved a coward

Imagem
  Imaginem o problema: «Ela amava um cobarde». Seria fácil viver no Oeste nestas condições? Leiam esta passagem e vejam como Nora ultrapassou a situação.

PAS475. A bela e o foragido separam-se

Imagem
Mike fez uma careta. — Quando volta para Taos?... — perguntou. — A diligência sai amanhã à tarde. Voltarei a vê-la, com certeza. — Com certeza, não. Tenho várias coisas que fazer. Creio que o melhor seria despedirmo-nos agora. A senhora Holcombe olhou-os alternadamente, e logo pareceu descobrir qualquer coisa de muito interessante no passeio fronteiro. Com uma vaga desculpa, atravessou a rua e os dois jovens ficaram sós. — Muito discreta, mas a única coisa que temos a dizer é adeus... — disse Mike, um tanto duramente. — Vieste para me ver, Mike?... — perguntou ela directamente, olhando-o nos olhos. Ele hesitou por momentos.  — Sim... — disse, por fim. — Porquê? — Porque... Porque te amo e queria ver-te pela última vez. Nada mais... — disse Mike. — E agora, adeus. Ela segurou-o pela manga. — Escuta, Mike. Se é por causa do dinheiro... Bem, eu tenho o suficiente para os dois. De sobra para os dois. Ele olhou-a. Havia nos seus olhos uma expressão de fome, de tão autêntica fome que ela se

PAS474. Fuga ao vale da morte

Imagem
À frente seguia Crumy, levando atrás do seu cavalo, segura pelas rédeas, uma mula nova e forte, muito carregada. Depois ia a jovem e Mike, e por fim outra mula. Durante toda a manhã tinham caminhado, afastando-se do vale da morte — como o chamou Alice — pelo caminho da montanha. Por último, quando já não havia caminho, continuaram, guiando-se pelo sol. Ao meio-dia pararam para comer. — Conservas... — disse Mike, fazendo uma careta, Bem, pior seria não as ter. Mas estou desejoso de um bom guisado de carne, com cebolas e temperos. — Quando chegarmos... Prometo-lhe para quando, chegarmos... — respondeu a jovem, subitamente. Mike olhou para ela, mas nada disse. Quando acabaram de comer, puseram-se novamente a caminho. — Onde vamos?... — perguntou Alice, a certa altura — Pode dizer-mo? — Com certeza. Vamos a Las Vegas. Quando lá chegarmos... bem, isso já não sei. Mas suponho que lá haverá alguém que possa ajudá-la a voltar a Taos. Eu... eu lhe darei dinheiro para isso, caso contrário. — Oh,

PAS473. Quero reparar uma falta

Imagem
Billy aproximou-se da barraca. Mike e Crumy estavam à porta, a fumar. — Tu... —  disse Billy a Crumy —...Vai ao armazém para que te deem um rifle, e depois procura Morrison. Ele te dirá para onde deves ir. Voltou-se para Carmichael. — Liston disse-me que tens de ocupar-te da pequena. Não quer comer. É preciso fazeres com que ela coma. — Eu, armado em ama seca... Quem diria uma coisa destas ao filho da minha mãe?... — perguntou Mike —  Não me arranjas outro serviço melhor, Billy? — Não. As ordens de Liston são estas. — Bem, bem... não é que eu não queira obedecer, mas realmente... Se alguma vez tiveres coisa melhor para mim, Billy, gostaria que mo dissesses. Encaminhou-se para a barraca onde estava a rapariga. De passagem espreitou para aquela que Crumy lhe tinha indicado. Com efeito, um homem armado de espingarda estava de guarda em frente da porta. Os outros estavam na cantina, ou nas suas casotas. Entrou na barraca e a jovem levantou-se, ao vê-lo. — Sente-se... — disse-lhe Carmichael

PAS472. Uma árvore caída na rota da diligência

Imagem
A diligência corria pelo caminho, levantando uma nuvem de poeira. As cinco parelhas de cavalos arrastavam-na à máxima velocidade, porque já estavam um pouco atrasados devido a que, em Ribera, tinham sido forçados a parar durante mais tempo do que o previsto. O cocheiro levantava o chicote e deixava-o cair brandamente sobre o dorso dos guias, enquanto acompanhavam a marcha com sonoros brados. O caminho deixava para trás a pradaria e um pouco mais adiante internar-se--ia entre dois taludes de terra. As rochas começavam a aflorar. Ao chegar aos taludes, os cavalos afrouxaram um pouco a velocidade. O cocheiro voltou-se para o seu companheiro. Este, com um rifle sobre os joelhos, agarrava-se ao banco, para não ser cuspido da boleia. — Se continuarmos assim, chegaremos à hora... — disse. — Eia, cavalos! Auch! Que tal vão os passageiros? O guarda voltou-se e olhou pela janela. — Esses dois vão a dormir... — disse. — A rapariga não. — É valente, essa rapariga... — disse o cocheiro — Ainda não

PAS471. Senhor bandido, passe uns dias connosco

Imagem
A  chefe da quadrilha interrogava Mike. — Você pareceu-me ser o mais inteligente dos três. E é por isso que quero falar consigo. Antes de mais... que pensava fazer com o dinheiro roubado em Taos? — Atravessar a fronteira e gastá-lo. — Em quê? — Posso fazer uma observação? — Sim. — O que eu pensava fazer com o dinheiro, é comigo. — Cuidado, rapaz, responde à senhora... — disse Liston, baloiçando um dos seus braços compridos e fortes. — Não, Liston. Ele tem razão. O caso é lá com ele. Mas quando um homem rouba para ter dinheiro, sempre gostará de continuar a tê-lo, não é assim? — Pelo menos no meu caso, é. — Bem... que me diria de conseguir mais dinheiro? — Roubando-o? — Talvez sim. — Pois diria... — respondeu Mike Carmichael lentamente, sem afastar os olhos dos da mulher — ...que sim, que me interessa a proposta. — Bem. Onde pensa que está e quem julga que nós somos? — Devo responder a verdade, ou é preciso mostrar-me delicado? — A verdade... --- respondeu ela. E, pela primeira vez desd

ARZ083. Uma mulher perigosa

Imagem
(Coleção Arizona, nº 83) Na sequência do assalto a um banco, durante a fuga, três foragidos, Mike, Crummy e Allyson, foram intercetados por uma quadrilha que lhes prometeu guarida se lhe entregassem metade do produto do roubo. Sem outra opção, aceitaram e o seu espanto foi enorme quando descobriram que a quadrilha era comandada por uma formosa mulher. Nesta altura, já algumas contradições começavam a manifestar-se entre os assaltantes do banco, destacando-se a natureza selvagem de Allyson que contrastava com uma certa nobreza de caráter de Mike. Integrados na nova quadrilha, vieram a sequestrar uma jovem por quem Mike passou a sentir viva estima. E a fuga ao refugio da quadrilha passou a estar na ordem do dia. Conseguiria Mike libertar a jovem? E como se comportariam os seus ex-companheiros? E não teria a chefe da quadrilha uma vida dupla que levasse a reencontrá-la mais tarde entre gente de bem? Eis uma novela plena de ação e emoções pela pena brilhante de Frank Mc Fair.

COWBOY_LOVE#01.1 - My Darling Clementine

Imagem
Esta passagem retoma aquela canção tradicional: Near a cavern, across from a canyon, Excavating for a mine, Lived a miner, forty-niner And his daughter Clementine Oh my Darling, Oh my Darling, Oh my Darling Clementine. You are lost and gone forever, Dreadful sorry, Clementine. Light she was and like a fairy, And her shoes were number nine Herring boxes without topses Sandals were for Clementine. CHORUS: Drove she ducklings to the water Every morning just at nine, Hit her foot against a splinter Fell into the foaming brine. CHORUS: Ruby lips above the water, Blowing bubbles soft and fine, But alas, I was no swimmer, So I lost my Clementine. CHORUS:   How I missed her! How I missed her! How I missed my Clementine, Till I kissed her little sister, And forgot my Clementine. CHORUS: Then the miner, forty-niner, Soon began to peak and pine, Thought he oughter join his daughter, Now he's with his Clementine. CHORUS: In the church yard in the canyon Where the myrtle doth entwine There grow

ARZ082. Orgulho de raça

Imagem
(Coleção Arizona, nº 82)

ARZ081. O juiz lê a sentença

Imagem
  (Coleção Arizona nº 81)

RED_RYDER#004. Duelo no mar

Imagem
Red prepara-se para fazer uma viagem ao Japão. Já na Califórnia, um passeio a cavalo de «Pequeno Castor» faz com que este seja testemunha da estranha introdução de caixas no navio. Red acaba por descobrir que as caixas levam metralhadoras e parte com a sensação de que, mais uma vez, vai ter de lutar para salvar a vida... Esta aventura foi publicada no Mundo de Aventuras 573 de 04-08-1960.