PAS753. Um pau cravado na terra
A «Grande Corrida» havia começado!
A terra virgem, que era o Território Ilidi°, foi rapidamente invadida, pisada e atravessada por aqueles milhares de pessoas que se iam apoderar dos dois milhões de acres (1) cedidos pelo Governo.
Os «cherokees», «creeks», «seminolas», «choctaws», «chickassaws» e «cheyennes» contemplaram, das suas «reservas», a invasão que o homem branco fazia pelo seu território, encurralando-os uma vez mais...
Os dois amigos e a rapariga cavalgavam na mesma direção, enquanto os outros se estendiam pela pradaria, tratando de chegar em primeiro lugar aos melhores terrenos.
Ao fim de várias horas pararam os cavalos. Diante dos seus olhos alongavam-se hectares e hectares de pastagens verdes, formadas por erva alta que havia crescido livremente naqueles terrenos selvagens.
O lugar onde estavam era ideal para formar um rancho, pois um ribeiro que descia dos prados mais altos proporcionava a água necessária para o gado.
Assim o compreenderam os três que, desmontando, mediram os 160 acres que correspondiam a cada um.
Depois, cravando um pau na terra, em cuja extremidade haviam prendido um lenço, tomaram posse simbólica das respetivas parcelas.
Uma vez feito isto, Len contemplou, pensativo, os dois jovens e disse-lhes?
— Este lugar é ideal para organizar uma bela ganadaria. Cada uma das nossas parcelas poderia, só por si, constituir um pequeno rancho, mas, se formarmos uma sociedade, unindo as nossas parcelas, em vez de nos empenharmos em trabalhar isolados conseguiremos formar um dos ranchos mais importantes desta nova terra e, nele, a melhor ganadaria do Oeste...
— Sabes que viemos juntos e continuaremos juntos até ao fim, Len — disse Tyler. — O que achares melhor é o que eu aceito de antemão...
Sorrindo, Len voltou-se para Polly:
—E tu que dizes!... Concordas com esta sociedade?...
Antes de responder a rapariga olhou rapidamente para Tyler e, ao observar o seu rosto ansioso, sorriu:
— Creio que é o melhor que tenho a fazer... sozinha, não poderia lutar para o conseguir!
A terra virgem, que era o Território Ilidi°, foi rapidamente invadida, pisada e atravessada por aqueles milhares de pessoas que se iam apoderar dos dois milhões de acres (1) cedidos pelo Governo.
Os «cherokees», «creeks», «seminolas», «choctaws», «chickassaws» e «cheyennes» contemplaram, das suas «reservas», a invasão que o homem branco fazia pelo seu território, encurralando-os uma vez mais...
Os dois amigos e a rapariga cavalgavam na mesma direção, enquanto os outros se estendiam pela pradaria, tratando de chegar em primeiro lugar aos melhores terrenos.
Ao fim de várias horas pararam os cavalos. Diante dos seus olhos alongavam-se hectares e hectares de pastagens verdes, formadas por erva alta que havia crescido livremente naqueles terrenos selvagens.
O lugar onde estavam era ideal para formar um rancho, pois um ribeiro que descia dos prados mais altos proporcionava a água necessária para o gado.
Assim o compreenderam os três que, desmontando, mediram os 160 acres que correspondiam a cada um.
Depois, cravando um pau na terra, em cuja extremidade haviam prendido um lenço, tomaram posse simbólica das respetivas parcelas.
Uma vez feito isto, Len contemplou, pensativo, os dois jovens e disse-lhes?
— Este lugar é ideal para organizar uma bela ganadaria. Cada uma das nossas parcelas poderia, só por si, constituir um pequeno rancho, mas, se formarmos uma sociedade, unindo as nossas parcelas, em vez de nos empenharmos em trabalhar isolados conseguiremos formar um dos ranchos mais importantes desta nova terra e, nele, a melhor ganadaria do Oeste...
— Sabes que viemos juntos e continuaremos juntos até ao fim, Len — disse Tyler. — O que achares melhor é o que eu aceito de antemão...
Sorrindo, Len voltou-se para Polly:
—E tu que dizes!... Concordas com esta sociedade?...
Antes de responder a rapariga olhou rapidamente para Tyler e, ao observar o seu rosto ansioso, sorriu:
— Creio que é o melhor que tenho a fazer... sozinha, não poderia lutar para o conseguir!
(1) Acre, medida de superfície equivalente a 0,40467 hectares. (N. do A.).
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