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Mostrando postagens de agosto, 2014

CLF016. O leilão da morte

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(Coleção Califórnia, nº 16)

PAS377. O enorme poder de um trovão

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Peter acendeu um cigarro com um dos tições da fogueira e encostou-se à parede começando a fumar calmamente com lentas e profundas aspirações. Alguns minutos depois, ao ouvir-se um novo e forte trovão, Henrietta lançou um grito, sobressaltada e aproximou-se mais um pouco de Stevenson. — Continua assustada? — indagou ele, lançando ao fogo o resto do cigarro. — Sim. Ele estendeu a mão. Henrietta apertou-a com a mesma ansiedade que um náufrago agarra um cinto de salvação. Pensou que a mão era forte, grande, confortavelmente áspera e acolhedora. — Sente-se melhor agora? — perguntou Peter. — Sim, muito melhor. Um raio faiscou próximo e o solo estremeceu com a violência do trovão. Henrietta proferiu um grito de terror e apertou-se ao corpo de Peter. — Por Deus, miss Henderson — disse Peter, rindo nervosamente. — Não é para se assustar tanto. Não é mais que uma simples trovoada. Ela levantou os seus olhos e fixou-os no rosto Peter. Este deixou instantaneamente de rir. Nas grandes e formosas pu

PAS376. O charme discreto de uma camisa molhada

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Henrietta penetrou correndo na gruta, enquanto Peter tomava os assustados cavalos e os encaminhava para um recanto a fim de os proteger. Os dois olharam-se, ofegantes, enquanto uma cortina de chuva estendendo-se na boca da gruta impedia qualquer visão para o exterior. — Bom — disse Stevenson, despindo a camisa — faço votos para que dure pouco tempo. Henrietta adivinhou que ele observava o seu busto, que se revelava abertamente modelado sob a blusa molhada e corou violentamente. Profundamente perturbada e assustada, Henrietta voltou as costas a Stevenson, aproximando-se da entrada da gruta. De repente, brilhou o fulgor ofuscante de relâmpago que tinha tombado sobre uma árvore próxima, e Henrietta proferindo um grito de horror, fugiu precipitadamente para o interior da gruta, indo cair nos braços de Peter. Henrietta, que sentia um pavor tremendo e irrefletido ante as tempestades, colou-se a Peter ocultando o seu rosto no largo e vigoroso peito do rapaz. Peter sentiu-se estremecer através

PAS375. Sinais de tempestade

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Enquanto cruzavam a planície a galope, Stevenson notou que se estava formando uma grande nuvem negra que em breve se estendia por todo o horizonte emprestando ao céu um tom plúmbeo e ameaçador. Peter ainda pensou avisar Henrietta Henderson da trovoada eminente e aconselhá-la a regressar para se abrigar no acampamento dos vaqueiros. Mas atendendo a que Henrietta também tinha notado a nuvem e apressara ainda mais o cavalo, Peter achou desnecessário dar um conselho que certamente não seria ponderado. Com efeito, Henrietta observara as grandes nuvens que invadiam o horizonte e pressentiu que a trovoada se desencadearia antes que chegassem ao rancho. Continuou a galopar porque sabia que mais perto do que a distância que a separava de Dixie Creek, existia uma pequena gruta onde ela, quando pequena, se refugiava muitas vezes com seu pai, quando eram surpreendidos por tempestades. Henrietta desejava chegar ao rancho naquela mesma noite. Fichter talvez desejasse vingar-se da morte do seu pastor

CLF015. Guerra até ao fim

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(Coleção Califórnia, nº 15)

CLF014. Ouve, "cow-boy"...

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(Coleção Califórnia, nº 14)

CLF013. Os passos do diabo

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(Coleção Califórnia, nº 13)

CLF012. Com letras de chumbo

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(Coleção Califórnia, nº 12)

CLF011. Testamento diabólico

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(Coleção Califórnia, nº 11)

KNS010. Carne para a forca

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(Coleção Kansas, nº 10) Utilizando um ardil bastante arriscado, um agente federal conseguiu infiltrar-se no seio de uma perigosa quadrilha que se dedicava ao roubo e transporte de peles e outros produtos. Este agente não recuou perante o abate de um homem (recentemente saído da prisão) a quem passou os seus documentos de identificação sem remorso, com consciência, justificando-se que esse homem seria executado de qualquer maneira. Resta acrescentar que, para dar alguma doçura à   novela, Fidel Prado pôs no caminho deste agente uma menina, filha do xerife a qual acabou por colaborar com ele em algumas diligências.

PAS374. Antes o demónio (Devil...) que uma jovem apaixonada

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Duas horas mais tarde, já lavado, comido e retemperado de forças, com o cavalo fresco e alimentado, Black Man dava entrada em Deanville. Admirou-se em primeiro lugar do silêncio que reinava ao longo de toda a rua. Nem vivalma. Mas do Saloon que pertencera a Sam Legiss — vinha o barulho de profunda gritaria. Que tinha acontecido? Porquê aquele silêncio exterior? Quem chamara os homens ao Saloon? Black Man impeliu o cavalo para o estabelecimento, mas de súbito fez estacar a montada. A porta do Saloon abria-se com grande estrondo e grosso número de homens e mulheres mulheres apareceram. Que ocorria? Então, no meio dessa multidão, Black Man descobriu a figura do sheriff, descomposto, roto e tom os olhos fora das órbitras. E logo atrás dele... Jane Milton e o pai. O povo gritava: — À forca! À forca! — Levemo-lo para a «Colina da Morte» ! Black Man compreendeu o que tinha acontecido. Jane e o pai não lhe tinham obedecido e haviam descido à cidade. Ali, reuniram o povo, como tinham premeditad

PAS373. Um lenço que acena

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Quando voltou a si, Black Man olhou em redor e teve uma exclamação de surpresa. Realmente, sentia no rosto o contacto de umas mãos finas e suaves, que o afagavam tenuemente. Talvez por esse contacto maravilhoso, talvez para descobrir o que lhe acontecia, Black Man entreabriu levemente os olhos, e viu Jane com o rosto junto do seu, afagando-o em gestos de ternura, e pronunciar levemente — Oh, meu Deus, como eu o amo tanto! Deus guardou-me para ele... para fazer feliz o homem que ajudei a matar. E toda ela se desdobrava em afagos e carinhos. Rapidamente, o homem de negro constatou que estava escovado e tratado de todos os ferimentos. Tateou as calças com a mão, e constatou inclusive que um rasgão sofrido no princípio da luta tinha sido cosido. Então, pouco disposto a corresponder àquela declaração de amor inconsciente que a rapariga lhe estava fazendo, convencida de que ele continuava desmaiado ou adormecido, Black Man começou a mexer o corpo, num sinal antecipado de que ia acordar. Assi

PAS372. A serenidade da morte

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Black Man aproximou-se do rancho Milton, aquele que era habitado pela rapariga que testemunhara no enforcamento de James Hudson, o jovem incriminado pela morte da família Moorehead. Saltou do cavalo e aproximou-se da porta. Os seus olhos assumiram no momento em que dava pequenas pancadas na porta uma tonalidade verde-escura, que denotava profundo rancor, uma inimizade muito próximo do ódio e da morte. Demoraram bastante tempo antes de abrir. Black Man voltou a bater, e só alguns minutos depois se ouviu rodar uma chave na fechadura, e a porta entreabrir-se para deixar aparecer um rosto minúsculo de rapariga. — Que deseja? — perguntou ela. — Procuro Jane Milton, Ma'm. — Sou eu própria. Que deseja? Black Man perdeu as maneiras delicadas que adotara e empurrou a porta com violência. A rapariga que não esperava este gesto, foi empurrada e estatelou-se no solo. Foi assim —totalmente deitada e com os olhos abertos pelo espanto — que o homem de negro a foi encontrar. Ele entrou, contemplou

PAS371. O morto voltou para fazer justiça

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— Bem, que fazemos agora? -- inquiriu Butler. O xerife alvitrou: — Parece-me que vamos procurar Óscar e obrigá-lo a dizer de quem suspeita que tenha sido o assassino desta morte. — Sim — murmurou o juiz — é bom que o façamos, antes que comecemos a olhar uns para os outros com rancor. O trio encaminhou-se para a estação. A poucos metros de distância, verificaram que a porta que comunicava com a casa do telégrafo estava obstruída pelo povo. — Que teria acontecido? — inquiriu o juiz. A resposta tiveram-na, quando se aproximaram. Um dos presentes correu para eles e anunciou: — Óscar Keith foi assassinado! — Quê?! — MacDonald não queria acreditar naquilo que estava a ouvir. — Um raio! — murmurou o juiz, enquanto se deixava cair da montada e corria para o interior do edifício. Mas ao ver o espetáculo macabro e terrorífico que oferecia o corpo destroçado de Óscar, recuou) e acabou por voltar para a rua. E sem prestar atenção aos gritos de Butler e MacDonald, começou a correr pela rua abaixo.

PAS370. O segredo de Jane

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Quando na «Colina da Morte» soavam os seis tiros do Colt empunhado pelo homem de negro, «Frisco» Joe, hóspede em casa do rancheiro Milton, um dos homens mais respeitados e conceituados no Estado a que Deanville pertencia, recebia das mãos da filha daquele um copo de brandy É— uma oferta de trinta garrafas europeias que ele próprio fizera ao rancheiro. O gun-man bebeu um gole curto e sentou-se numa cadeira. A noite aumentava em chuva e escuridão. O candeeiro de petróleo que se via colocado sobre uma mesa lateral, dava ao aposento uma meia luz suave e agradável. O gun-man teve um pensamento reconfortante: «Um dia, quando tudo isto for meu, Jane seja minha mulher e eu tenha eliminado todos os restantes sócios da mina, não me importarei de abandonar o cinturão dos Colts e viver para uns filhos, a quem ensinarei a manejar as armas como os melhores!» Jane estava na sua frente. Era uma rapariga de estatura normal, perfeita de formas, olhos negros e cabelo negro. As suas feições eram de mestiç

PAS369. Entrevista com a morte

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Deanville continuava envolvida pela escuridão e pela chuva. As luzes, que pouco a pouco se iam apagando dentro dos respetivos lares, acabaram por sepultar os prédios e as ruas num manto negro. A passo da montada, um cavaleiro saía da cidade pelo lado Norte, em direção à «Colina da Morte», que se erguia lúgubre e pesada na escuridão e que com a sua mole imensa de terra parecia dominar a cidade. A «Colina da Morte» tinha sido o sítio escolhido pelas autoridades do início da cidade — quando surgiram os primeiros habitantes e se ergueram as primeiras barracas — para castigarem os criminosos e ali deixá-los bem à vista de todos corno exemplo. De facto, de todos os pontos da cidade se via a colina e a sua árvore gigantesca e forte— «uma árvore alimentada com sangue humano», como diziam os vê-lhos da terra— e quando um corpo balanceava nas suas ramadas, constituía um espetáculo de tal maneira impressionante, que as mães nem sequer deixavam sair os filhos de casa. Com o correr dos tempos, as e

KNS009. O homem de negro

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(Coleção Kansas, nº 9)     Seis homens conluiaram-se para matar a família Moorehead e apoderar-se da sua mina de ouro. Sob ameaça, uma mulher testemunhou que esse acto tinha sido cometido por James Hudson e eles próprios, perante o povo, o condenaram à morte e executaram na «Colina da Morte». Mas James jurou que voltaria para se vingar. E, algum tempo mais tarde, um homem de negro chega a Deanville e, um a um, os homens começam a ser executados como que a dar corpo à ameaça que James tinha proferido. Que se teria passado? E que destino daria o homem de negro à bela rapariga que tinha testemunhado e contribuído para a condenação? Eis mais um livro de Edgar Caygill pleno de ação, um livro pronto para download . 

PAS368. A maldição do condenado

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Naquele momento, ouviu-se uma voz clara, forte, poderosa, uma voz que se sobrepôs à própria chuva., a voz do condenado à forca... -- Cala-te, velho cobarde! Tu e todos aqueles que te rodeiam sabem bem que estou inocente! Sou um forasteiro, um homem que passava por esta cidade a caminho do Este e não cometi qualquer crime. Mais: não conhecia sequer as vítimas! O testemunho que arranjaram contra mim era falso e eu, juro-vos, mesmo que seja na cova, mesmo que seja no outro mundo, hei-de voltar um dia, e matá-los a todos, um por um, em morte lenta e dolorosa, para que saibam que a justiça é superior a esta corda que me envolve o pescoço!

KNS008. Ao sul da fronteira

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(Coleção Kansas, nº 8)   «O contrabando das armas, a traição, o ódio, o desejo de vingança, tudo ferve neste livro em cenas violentas. A sobrepor-se a este ambiente cruel, aparece um homem duro como rocha e rápido no Colt…»: assim apresentava a editorial Ibis o livro 8 da coleção Kansas. Resta acrescentar que esse homem era contratado por um conjunto de rancheiros fartos de roubos e outras sevícias e acabou por tudo descobrir graças a um cachimbo esquecido no local do crime, neste caso, o gabinete do xerife, acabado de enforcar pelo cabecilha maior da rede de tráfico. Fidel Prado é um autor que mostra mais uma vez gostar de usar a palavra em extensos diálogos, por vezes despropositados, mas, ao contrário do que diz a apresentação, nem abusa de cenas de violência. Quanto à capa, assinada por Bosch Penalva, mostra o encontro com o corpo do xerife…

REV002. Revisita a «Lobos do Missouri»

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Ontem, um pouco surpreso, deparei-me com estas belas palavras num comentário: Lembro-me de ter lido este livrinho na minha adolescência e dele ter guardado uma grata recordação. Embora, hoje, com quase 70 anos de idade, ter esquecido o essencial da história contada por Chas Logan, o seu autor. Também estou recordado de «Lobos do Missouri» estar escrito numa linguagem mais 'literária' e pouco habitual na utilizada noutras obras publicadas pela coleção Búfalo e similares. Procuro este livrinho, há muitos anos, nos alfarrabistas. Sem sucesso... Obrigado por ter falado dele e despertado, em mim, recordações adormecidas, mas saborosas. Desejo os maiores sucessos para o seu blogue, que não deixarei de visitar sempre que puder. Cumprimentos. Não interessa se estou ou não de acordo, já que, ao contrário do comentador, entendo que a primeira vintena de livros da coleção Búfalo é de boa qualidade para uma relativa variedade de autores. Mas é bom ler as suas palavras neste deserto de rea

KNS007. Os abutres do rio

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(Coleção Kansas, nº 7)

KNS006. "Doctor Colt"

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(Coleção Kansas, nº 6)

KNS005. O terror de Cheyenne

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(Coleção Kansas, nº 5) «Quando um grupo de «pistoleiros» e jogadores resolvem tomar conta de uma cidade pelo terror, quem será capaz de desaloja-los? Dois rapazes poderão fazer o que um grupo de cidadãos não foi capaz?» Estefania responde à sua maneira a esta interrogação inserido neste livro da coleção Kansas: «podem fazê-lo a tiro e a murro e com alguma inteligência». De resto, é o costume neste autor. Não há cuidados literários, o relato parece sem interrupções. O morticínio é fácil, mas não choca muito pois não se demora a contá-lo. Curiosamente, este foi o primeiro livro da coleção Kansas em Espanha na editorial Bruguera, não sabemos se com esta capa. É que, ao contrário do que acontece muitas vezes, esta parece nada ter a ver com o livro. Teria Emílio Freixas lido outra novela? Esta não tem qualquer interferência de índios…

KNS004. Coração de ferro

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(Coleção Kansas, nº 4)

KNS003. A patrulha da fronteira

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(Coleção Kansas, nº 3)

KNS002. Carson, cidade do crime

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(Coleção Kansas, nº 2)

KNS001. Luta de gigantes

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(Coleção Kansas, nº 1)

CLT010. A diligência de Middle

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  (Coleção Colt, nº 10)     A diligência de Middle, nascida essencialmente para a cobertura de um percurso que o caminho de ferro não podia satisfazer, serviu vários fins entre os quais os de um banqueiro manhoso que um dia resolveu fingir que "enviava secretamente" 50000 mil dólares utilizando os serviços da mesma os quais nunca chegaram ao destino em virtude de uma assalto. Depois, o honesto banqueiro pediu aos depositantes que aceitassem repartir as perdas uma vez que o dinheiro era deles e o mal repartido por todos custaria menos a cada um. A ação deste banqueiro cruza-se com o regresso de um jovem que, por acaso, encontrou a diligência já após o assalto e perseguiu o assaltante reparando que este tinha largado um saco de coiro no rio. Como o banqueiro não apreciava este irreverente cow-boy, já que este morria de amores pela sua filha, aproveitou para fazer crer que ele era responsável pelo assalto. Quem venceria? A palavra do honorável e respeitável banqueiro ou a corage

CLT009. Dívida de ódio

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(Coleção Colt, nº 9)

CLT008. Diligência para o inferno

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(Coleção Colt, nº 8)

CLT007. Máscara cinzenta

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(Coleção Colt, nº 7)

CLT006. Um rural em ação

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  (Coleção Colt, nº 6)     Ray Sullivan era um jovem recentemente admitido para o Corpo da Guarda Rural do Texas, tendo apresentado as melhores provas de valentia e desempenho. Dado o seu perfil e o facto de não ser conhecido como pertencendo àquele corpo, foi encarregue de se dirigir a Peace City, no Arizona, com o objetivo de capturar um perigoso meliante responsável pela morte de um infortunado guarda rural. Para chegar àquele local teve de atravessar o terrível Deserto Perdido. O agente chegou com sucesso ao local de cumprimento da sua missão e aí iniciou as suas investigações, num meio pejado de foragidos, alguns dos quais, no entanto, tinham qualidades humanas. E a sorte não deixou de protegê-lo ao se relacionar com algumas pessoas que o acompanhariam em alguns passos e o conduziriam à mais bela das mulheres. Esperava um pouco mais desta novela de Orland Garr. Tudo corre de feição à personagem central que nunca chega a enfrentar uma situação verdadeiramente perigosa e encontra de

CLT005. Ódio que mata

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(Coleção Colt, nº5)   Estávamos com alguma curiosidade em relação a este livro de Edgar Caygill, exatamente por ser o primeiro neste formato a que tínhamos acesso. Caygill é mais um pseudónimo de Roussada Pinto que, para além deste, terá usado o de Ross Pynn. Conheciamo-lo de contos no Mundo de Aventuras, de argumentos para as aventuras de Tomahawk Tom desenhadas por Vitor Péon e de pequenas histórias na coleção Oeste. Por outro lado, temos uma ideia bem formada sobre a sua capacidade na novela policial, tão famosa na década de sessenta em títulos como «O casa da mulher…», e lemos com agrado os seus livros da série «So long, Jim», onde nos pareceu um autor bastante maduro e de elevada capacidade. O livro em análise é bem mais parecido com os contos publicados no MA do que com os livros mais recentes. Nele entra de tudo: o pistoleiro ultra rápido («Dynamite Joe»), o bando de facínoras, a população aterrorizada por um só homem, a fuga para território índio, a crueldade dos índios e as ce

CLT004. Nascidos para a forca

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    (Coleção Colt, nº1)