Katia Simmons tinha-se acabado de vestir quando Johnny entrou, sem bater. — Olá, Katia. A jovem soltou um grito. — Johnny... Vai-te embora! Vai, por amor de Deus! — Vim buscar-te, Katia. Ela deixou-se cair de joelhos, soluçando. Johnny tentou dizer-lhe qualquer coisa que a consolasse, mas não encontrou palavras. — Katia... Ela levantou o rosto, com os olhos marejados de lágrimas. — Porque vieste, Johnny? Sabes que não posso olhar para ti. Que nunca mais poderei olhar para homem nenhum! — Pelo menos terás que ver três, Katia. Ela não respondeu. — A mim e aos Topek, quando estiverem banhados em sangue. — Johnny, vai-te... — Sabes? Já encomendei duas campas juntas, no cemitério de Denver. — Endoideceste, Johnny. Estás sozinho numa cidade maldita, onde todos são teus inimigos. Johnny sorriu. — Melhor, assim, quando disparar não há enganos possíveis. — Johnny, não queiras morrer aqui. É melhor aquele vale do Arizona, onde bebem água barrenta. Pelo menos, então éramos. éramos... Não se atre